Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

A Europa decandente por via do seu laicismo.





No Eliseu, em Matignon, na Assembleia Nacional, bem como no Senado, a classe política mantém-se cega perante o descontentamento que grassa no País rural e católico que a França ainda é, afinal lá como cá, o País real que defende a Família e sacralidade do Casamento. 
A França afunda-se num totalitarismo organizado por uma esquerda omnipresente e omnipotente. Não admira que a Europa, que assim cada vez mais deixa Deus sozinho, caia na miséria.
 
Ou será que somos nós que, por nossa culpa, ficamos mais abandonados?
 
 
 
 

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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Portugal em ruínas: dos malefícios do sistema partidário...



Perante a ruína desta nossa velha Nação, provocada por este sistema parlamentar instituído pela maçonaria/carbonária em 1974, vem à colação citar dois importantes e lúcidos políticos:

Que desapareçam os partidos políticos. Nunca ninguém nasceu membro de um partido político; em troca, todos nascemos membros de uma família, somos todos vizinhos num município, esforçamo-nos todos no exercício de um trabalho. Pois se essas são as nossas unidades naturais, se a família e o município e a corporação é no que verdadeiramente vivemos, para que necessitamos do instrumento intermédio e pernicioso dos partidos políticos que, para unir-nos em grupos artificiais, começam por desunir-nos nas nossas realidades autênticas?


José Antonio Primo de Rivera in «Discurso de fundação da Falange Espanhola».
 
 



"Obedecem a este esquema e são expressão destas limitações os chamados partidos políticos, mas estes, por definição e exigências da sua vida própria, não representam nem podem servir a unidade nacional senão precisa e precariamente, quando se unem, ou seja quando se negam".
"Não há nada mais inútil que discutir política com políticos».

António de Oliveira Salazar, in  "Discursos"...
 
 


  
 
 

 

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