Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

sábado, 29 de dezembro de 2012

No Novo Ano, resta-nos a Esperança....


 

A grande esperança só pode ser Deus. Eis a grande Verdade: apenas em Deus pode residir a Esperança. Dos Homens pouco há a esperar, pesem embora alguns gestos de grande generosidade.
 Com grande mágoa, confesso que a chama da mística da grande Nação que fomos apagou-se (creio que para sempre - a não ser que surgisse um homem providencial que galvanizasse todo o País… mas acredito que homens com Fé e idealistas “morreram” todos em 1974…) no imenso lago da traição que representou o 25 de Abril, o abandono do nosso Império com as trágicas consequências que daí advieram para milhões de portugueses, o laxismo, o oportunismo desenfreado, o egoísmo, o esquecer da Fé, factos que gangrenaram o tecido social.
 
Assim, ao aproximar-se o ano de 2013, direi, como Simão Pedro a Jesus:
 "Senhor, a quem iremos? Só Tu tens palavras de vida eterna" (São João 6,68).
 
Esta profissão de fé proferida por Pedro é, de facto, também a base da minha (e da nossa) Esperança.
  

 

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