Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Marcello Caetano tinha razão!

 
 
 
 
A propósito dos acintosos artigos nos jornais angolanos, diria que razão tinha Marcello Caetano quando, em inúmeros escritos seus, alertou para a desgraça que seria entregar o nosso Império às garras do comunismo (União Soviética, China...),  e à cobiça dos EUA.
 
Constata-se hoje a ruína de todas as infra-estruturas criadas e desenvolvidas pelos portugueses em Angola, em Moçambique, e na Guiné (que se transformou num "narco-Estado"), e o alastramento da miséria, da corrupção, do crime nas ruas.
 
 "Aquilo" já não é a nossa Angola (ou o nosso Moçambique) - é algo de estranho, minado por criminosos corruptos que subjugam tirânicamente aqueles que um dia já foram portugueses.
 
E pensar nas nossas tropas que ali lutaram valorosamente por um Portugal que ao tempo mantinha em respeito essa Europa inimiga e abjecta!
 
Angola é nossa? Será sempre no nosso coração!
 
 
 

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