Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Um novo destino para todos nós precisa-se!





Ao olhar para a poesia desta foto, a beleza da mulher e o eterno chamamento do mar, sempre o mar azul, até parece que o mundo está prestes a renascer para um novo destino, para uma nova era de prosperidade, de amores e de afectos, os afectos de que tanto nos falou o saudoso e insubstituível Alçada Baptista.



Quem nos dera que assim fosse!


Mas creio bem que o destino de todos nós está coroado de espinhos…


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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Mais um 10 de Junho sob o império da maçonaria...



Antes da “Revolução dos Cravos”, a 10 de Junho comemorava-se o Dia da Raça.


E que "raça" era esta? Simplesmente a raça de um povo que sempre foi original face aos outros povos europeus. Povo com uma História de 8 séculos; com um Estado dos mais antigos da Europa (actualmente em derrocada…) e com um Império inigualável na vastidão dos territórios e na criação de uma nova sociedade, fraterna e plurirracial, aliás querida e aceite, ao tempo, por negros e brancos.


Hoje, quem for intelectualmente honesto reconhecerá que o nosso Ultramar, mesmo com o advento do actual regime político, deveria ter sido defendido porque lá estavam milhões de portugueses, pretos e brancos, os quais queriam viver sob a nossa bandeira e usufruir da nossa paz, da nossa cultura, da nossa civilização. Hoje, os brancos honestos abandonaram a nossa África, deixando a mesma aos arrivistas, nada restando já das nossas infra-estruturas – escolas, liceus, hospitais, fábricas, portos… o bem-estar e o progresso enfim…


Hoje, o que lá existe é a selvajaria daqueles que se entregaram, ao longo de 13 anos de guerra, à destruição em nome do comunismo internacional. E que perseguem o seu próprio povo…


Viu-se quem ficou, em Angola ou Moçambique, a explorar as imensas riqueza: os soviéticos, os cubanos, os americanos. Hoje, os chineses…e o povo sofredor vegeta na mais triste miséria…


A perda do nosso Ultramar foi uma traição a todos os (verdadeiros) portugueses, não enfeudados a ideologias marxistas, e uma traição a todos aqueles que lá estavam a trabalhar, a investir… recorde-se que Angola, em 1970, era uma verdadeira explosão económica no panorama do continente africano. Tudo se perdeu com a ajuda de todos aqueles que se ajoelharam perante a ideologia do Mal … perdemos nós, perdeu o povo africano…


Resta-nos este pequenino rectângulo: no contexto da União Europeia, com o fim das Nações, até quando?


Em África, sofreram e morreram em combate negros e brancos, irmanados na mesma causa: um só povo, formando uma só Nação: Portugal estava aberto a todos os seus filhos.


Como disse Marcello Caetano, “Portugal é de todos nós. Nós todos somos Portugal!”.


Hoje, não seria incompatível, com a vigência de um regime parlamentar, democrático como se diz, a manutenção desse espaço de prosperidade económica e social que foi o nosso Ultramar. Contudo, a cobiça das outras Nações Europeias, e não só, determinaram a sua perda…ventos da História...

No dia da Raça e de Camões exaltava-se a Nação e o Império, a Metrópole e as Colónias.
Hoje, não sabemos bem o que se comemora…

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SÓCRATES E A OBSCENIDADE.


Sócrates deixou o País na miséria. Com pseudo-reformas, destruiu a Administração Pública e o que esta tinha de melhor – os seus técnicos superiores e, em particular, os (já escassos) consultores jurídicos.


Foi preso e julgado como o primeiro-ministro islandês? Não, ninguém lhe toca. Como prémio, vai para Paris divertir-se, ao que parece ler umas “coisas” filosóficas, talvez na universidade de Pigalle, e pronto! Ninguém lhe pedirá responsabilidades!


Daqui a algum tempo, regressará de novo a Portugal e à vida política, pois que o pobre coitado não tem profissão nem outro modo de vida e, como os portugueses têm memória curta, até são capazes de lhe darem mais uma vez a sua “confiança”…

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