Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

DKW



Hoje li no "Blogue" "A Transitória Translação" de José António Barreiros, Ilustre Causídico, (daqueles com espinha dorsal que há anos enfrentou toda a máquina infernal maçónica do PS), um belo texto (todos os textos de José António Barreiros são de uma dolorosa beleza nostálgica), onde se fala de um DKW... presumo que para a grande maioria dos leitores esta sigla encerra um mistério... mas trata-se tão somente de um belo automóvel, nos idos de 5o fabricado na (extinta) Tchekoslováquia, cujo motor tinha um delicioso som rouco, e que me transporta para a minha meninice e para a magia desses tempos onde estavam todos presentes e a Morte ainda não era conhecida... apesar de todos os sofrimentos de então...




Mas... onde está, ó morte, a tua vitória? (1 Coríntios, 15:55).

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domingo, 11 de setembro de 2011

Com Deus no pensamento.





Neste Sábado à tarde andei por Telheiras de bicicleta. Parei junto da linda Igreja de Nossa Senhora da Porta do Céu e “estacionei” a "máquina".




Sentei-me num banco de madeira, rodeado de frondosas árvores que compõem aquele belo largo que nos faz esquecer que estamos em Lisboa...




Estava calor, apesar de umas quantas nuvens que tinham ameaçado a manhã. Descalcei os ténis, as meias, e ali fiquei abandonado à suave brisa que me acariciou deliciosamente os pés, enquanto lia o boletim que aquela Igreja publica e que “pesquei” na sua entrada. E ainda rezei uma oração contida numa pagela dedicada a S. Josemaría Escrivá...


São “pequenos” momentos assim que nos dão um pouco de felicidade, que emprestam sabor à vida… e sobretudo momentos com Deus no nosso pensamento!

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