Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton
Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.
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Etiquetas: O Caminho fica longe
posted by C.M. | 01:08
4 Comments:
Não conheço o livro, nem o autor, mas fiquei curiosa e vou procurar.
Olá Redonda!
O livro é um "espectáculo"! Muito verdadeiro, fala dos nossos sentimentos mais profundos...dos nossos encontros e desencontros...
Em tempo: não tenho podido, em casa, aceder ao seu blog. Apenas aqui no escritório, mas aqui falta-me o tempo... vou agora lá!
Bjinho!
Olá meu amigo. Há silêncios que falam alto. É só escutar. :-)
Olá Amiga! Que saudades!
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