Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Maddalena ai piedi di Cristo.

Ontem à noite, Quinta-Feira Santa, fomos ao CCB, com a nossa querida amiga M.C., assistir à oratória “Madalena aos pés de Cristo” (em italiano tem outro sabor: “Maddalena ai piedi di Cristo”).

O CCB, com a sua maravilhosa orquestra residente - “DIVINO SOSPIRO” – e sob a direcção de Enrico Onofri, apresentou-nos um elenco de sonho: destacaria Gemma Bertagnolli, soprano, que encarna Maddalena, Maria Hinojosa Monteenegro, soprano, que interpreta Marta, Paz Martinez Gil, contralto, que desempenha o papel do Amor Terreno (e não será por acaso que a beleza desta intérprete nos faz pensar que muitas vezes caímos precisamente pela sedução daquele…).

Peça emocionante, composta em 1700, revela-nos a escolha de Madalena entre o Bem e o Mal, vencendo aquele como bem sabemos…apesar de tudo!

Hoje, Sexta-Feria Santa, vamos meditar nesse grande Mistério que foi a Paixão e entrega de Jesus Cristo por todos nós. E vamos também ficar aos pés de Jesus, a única fonte da nossa Esperança.

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