Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Aguardando a Redenção...


O homem dos nossos dias anseia por uma "redenção", que transforme radicalmente a sua pobre e individual finitude, e o livre da angustia, da falta de esperança e de sentido deste mundo que resvala perigosamente para uma III Guerra Mundial - veja-se o que se está a passar no Médio Oriente, com o Irão, Israel ameaçado, à beira de um ataque preventivo.

É para isto que vivemos? Num mundo com sofisticação tecnológica mas, ao mesmo tempo, sofrendo de um atroz subdesenvolvimento cultural, e experimentando um retrocesso na moral e na ética?

É o vazio, a dor, a morte, a injustiça, enfim, o "Império" do "Mal".

Todavia, somos detentores da Esperança que Jesus nos entregou, quando por cá andou nesse mesmo Médio Oriente.

A linda imagem (religiosa) da redenção leva-nos a acreditar que o Homem contemporâneo, mesmo manietado nas suas próprias limitações, e encerrado numa existência em que o não-sentido parece ser o sentido que o "justifica", ainda será capaz de sentir, no seu coração, um maravilhoso desejo do Bem, do Belo.

Mas, para tal, tem ainda muito que meditar sobre as verdades plasmadas no Evangelho…



Até lá, só Deus, Senhor da História, sabe o que nos está reservado…

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