Como é possível prescindir do Homem?
Hoje, um amigo que trabalha numa instituição bancária, disse-me algo de extraordinário: que a cultura existente no seu Banco (e de todos, diga-se de passagem) é convencer os clientes a serem fiéis à Instituição e não a pessoas concretas. Ou seja, todos nós deveremos ser fidelizados a uma determinada “marca” e não ao perfeccionismo, ao talento e brio profissional de quem toma conta dos nossos assuntos.
Assim vai a filosofia daqueles que gerem os destinos da nossa sociedade: acreditar na frieza de uma organização, e desprezar aqueles que precisamente dão alma e vida à mesma: os homens e mulheres que com o seu trabalho dão um sentido à sua própria vida e justificam a existência das referidas organizações.
É a completa inversão dos sãos valores que deveriam nortear a nossa vida colectiva.
Como prescindir do Homem? Como é possível pô-lo de lado?
Assim, de facto, não alcançaremos a tal “Cidade de Deus”…
Assim vai a filosofia daqueles que gerem os destinos da nossa sociedade: acreditar na frieza de uma organização, e desprezar aqueles que precisamente dão alma e vida à mesma: os homens e mulheres que com o seu trabalho dão um sentido à sua própria vida e justificam a existência das referidas organizações.
É a completa inversão dos sãos valores que deveriam nortear a nossa vida colectiva.
Como prescindir do Homem? Como é possível pô-lo de lado?
Assim, de facto, não alcançaremos a tal “Cidade de Deus”…
2 Comments:
Bem, ...(tosse) Deus tenha piedade de mim!
Não, não é possível prescindir do homem.
Acha que depois disto tenho de me confessar? ;)
Agora a sério e a brincar:
Chama-se a isso "A Empresa na hora" uma das meninas dos olhos deste Governo.
Quer que eu a confesse, Cleo?...
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