Fátima e a URSS, país do Mal.
Fim deste Domingo. Tenho ainda de trabalhar um pouco, para adiantar trabalho para amanhã. Preguicei, é certo, neste fim de semana (confesso que em todos me dá uma vontade de quebrar as amarras, fugir da cidade, partir para longe, nada fazer…mas arrasto-me tantas vezes!...).
Desejava ainda de deixar expressa a angústia que senti hoje ao ver o documentário da Aura Miguel, exibido na RTP1, sobre a questão de Fátima na antiga URSS.
Exibiram-se muitos filmes da época a seguir à revolução comunista de 1917 - fuzilamentos, nas florestas solitárias, de inocentes; destruição de Igrejas, autênticos monumentos de arte sacrificados pelo ódio a Deus; gente deportada para campos de concentração para aí morrerem de fome, de frio, de trabalhos forçados… era o paraíso preconizado para o nosso País, desde os longínquos anos 20 até muito depois de 1974...
Um dos poucos sobreviventes desses campos, numa era mais recente – a de Kruschev – aquele que disse ao povo russo que exibiria, um dia, o último padre vivo... – relatou que a sua mulher, convencida pelo próprio KGB, que ele nunca regressaria, voltou a casar; os próprios pais venderam a sua casa; apesar de ter vivido no inferno, afirmou que apenas ele, ao tempo, tinha esperança na sua sobrevivência e libertação por causa da mensagem de Fátima – “por fim o meu Imaculado Coração triunfará”. E esperou, anos a fio, até chegar ao poder um homem chamado Gorbachov...
Como se pôde dar o 25 Abril nas circunstâncias conhecidas, e virem os arautos do comunismo ateu tentar impor à nossa sociedade um regime semelhante?
Esses que aqui sempre se agitaram muito com o campo do Tarrafal, não têm qualquer legitimidade ou superioridade moral para falar do que quer que seja, pois silenciaram sempre – e ainda silenciam – todo o horror que desabou, durante décadas, em toda a Europa de Leste, desde os Urais à Península de Kamchatka.
Como Portugal, à época, incomodou um gigante! Como hoje se compreende a ânsia de destruir o nosso País e o nosso Império! A ideia de Deus ser dado a conhecer era intolerável para a ideologia do Mal.
Mas, afinal, tantas lutas, tantos enganos martírios e traições e, afinal, o gigante tinha pés de barro! Na verdade, quem pode afrontar Deus Jesus e Sua Mãe?
Homens insensatos!
Desejava ainda de deixar expressa a angústia que senti hoje ao ver o documentário da Aura Miguel, exibido na RTP1, sobre a questão de Fátima na antiga URSS.
Exibiram-se muitos filmes da época a seguir à revolução comunista de 1917 - fuzilamentos, nas florestas solitárias, de inocentes; destruição de Igrejas, autênticos monumentos de arte sacrificados pelo ódio a Deus; gente deportada para campos de concentração para aí morrerem de fome, de frio, de trabalhos forçados… era o paraíso preconizado para o nosso País, desde os longínquos anos 20 até muito depois de 1974...
Um dos poucos sobreviventes desses campos, numa era mais recente – a de Kruschev – aquele que disse ao povo russo que exibiria, um dia, o último padre vivo... – relatou que a sua mulher, convencida pelo próprio KGB, que ele nunca regressaria, voltou a casar; os próprios pais venderam a sua casa; apesar de ter vivido no inferno, afirmou que apenas ele, ao tempo, tinha esperança na sua sobrevivência e libertação por causa da mensagem de Fátima – “por fim o meu Imaculado Coração triunfará”. E esperou, anos a fio, até chegar ao poder um homem chamado Gorbachov...
Como se pôde dar o 25 Abril nas circunstâncias conhecidas, e virem os arautos do comunismo ateu tentar impor à nossa sociedade um regime semelhante?
Esses que aqui sempre se agitaram muito com o campo do Tarrafal, não têm qualquer legitimidade ou superioridade moral para falar do que quer que seja, pois silenciaram sempre – e ainda silenciam – todo o horror que desabou, durante décadas, em toda a Europa de Leste, desde os Urais à Península de Kamchatka.
Como Portugal, à época, incomodou um gigante! Como hoje se compreende a ânsia de destruir o nosso País e o nosso Império! A ideia de Deus ser dado a conhecer era intolerável para a ideologia do Mal.
Mas, afinal, tantas lutas, tantos enganos martírios e traições e, afinal, o gigante tinha pés de barro! Na verdade, quem pode afrontar Deus Jesus e Sua Mãe?
Homens insensatos!
2 Comments:
A globalização bem vista e lida qdo escrita por alguns não é mais que um manifesto comunista do século XXI
Já Marx a defendia.
O pior são as desigualdades que as apregoadas igualdades da globalização criam.
E falando da Globalização e das igualdades que criam desigualdades:
Um trauma de quem não sabe ser diferente.
Um trauma de democratazinhos inseguros e que querem parecer muito bonzinhos
Um trauma de oportunistas.
sabe Cabral mendes, cada vez me convenço mais de que o livro do Friedman é um engano.
Se calhar como o nobel da Paz do Al gore.
Havemos de falar disso ou tratar isso.
Eles querem que nós acreditemos que eles são os puros, os bons mas...não acreditamos!
Esses "amigos" "Miltons Friedmans" e Al Gores... hum.... também não convencem... bem o primeiro então!
Esta geração que nos governa são mesmo traumatizados! Os "maus" do antigamente não os deixavam brincar... olhe, veja-se o Ministro da Justiça... um traumatizado com as Polícias!...
Enviar um comentário
<< Home