A Vida amarelecida...
Recebo, regularmente, de livreiros, catálogos de livros antigos sobre literatura, política, história.
Como hoje. E, ao ver livros amarelecidos pelo tempo, datados do ano em que nasci (como a gravura que aqui coloco, do Vitorino Nemésio – “O Pão e a Culpa”), penso como a nossa vida é breve e não chega para realizarmos todos os nossos sonhos.
Será que estou também como estas folhas, algo esmaecidas pelo tempo, testemunhas de uma passagem inexorável pelas estações do ano, as quais, indiferentes às nossas angústias, nos apontam, ao longe, a finitude do nosso ser?
Este tempo de chuva e nuvens carregadas não ajudam à alegria da Alma, e levam-na para paragens mais sombrias, onde reside o Medo que nos assombra, mas Medo esse que não é tanto por nós, mas sobretudo por aqueles que amamos e que são o sol do nosso quotidiano.
Como hoje. E, ao ver livros amarelecidos pelo tempo, datados do ano em que nasci (como a gravura que aqui coloco, do Vitorino Nemésio – “O Pão e a Culpa”), penso como a nossa vida é breve e não chega para realizarmos todos os nossos sonhos.
Será que estou também como estas folhas, algo esmaecidas pelo tempo, testemunhas de uma passagem inexorável pelas estações do ano, as quais, indiferentes às nossas angústias, nos apontam, ao longe, a finitude do nosso ser?
Este tempo de chuva e nuvens carregadas não ajudam à alegria da Alma, e levam-na para paragens mais sombrias, onde reside o Medo que nos assombra, mas Medo esse que não é tanto por nós, mas sobretudo por aqueles que amamos e que são o sol do nosso quotidiano.
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