Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

"Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra"



O homem que, segundo o Génesis (4, 1), conhece uma mulher, a sua esposa, é aquele que se distingue verdadeiramente dos outros seres vivos, pois foi pessoa pensada e criada por Deus, e que através do amor conjugal mergulha em algo de maravilhoso que Deus ofereceu ao homem e à mulher: a união de ambos, num amor semelhante ao amor que no Antigo Testamento é o símbolo da união de Deus com o seu Povo.


A Bíblia faz o elogio do corpo da mulher, da maternidade. E esta tem um significado efectivamente divino. Veja-se a primeira mulher, que disse: "Gerei um homem com o auxílio do Senhor" (Génesis 4, 1).

Com efeito, a Vida é um dom de Deus. Que infidelidade rejeitar a oferta d’Este!

São Lucas (1, 26-38) leva-me a imaginar a voz certamente suave de Maria (só os pastorinhos de Fátima tiveram a felicidade de a ouvir…e nem todos aliás...), quando Ela respondeu ao Anjo Gabriel:

"Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra".

O Anjo do Senhor disse-lhe: "Hás-de conceber no teu seio e dar à luz um filho".

Quem dera a muitos de nós que merecêssemos, em algum momento da nossa vida, aquelas palavras plenas de Graça: olha, vais ter um filho, vão ter um filho!

Bem vindo ele seria!

Não compreendo, pois, toda esta cultura de morte instalada no nosso País.

Não compreendo que se rejeite uma dádiva tão grande!

3 Comments:

Blogger Isabel Magalhães said...

A VIDA é SAGRADA! E uma dádiva de DEUS!


O que é gasto com o referendo seria melhor aplicado a bem das crianças carenciadas.

Um abraço.
IM

terça-feira, janeiro 30, 2007  
Blogger C.M. said...

Paradoxal é esta atitude governamental: fecham-se maternidades pelo País fora, com o argumento de que não há dinheiro para gastar nessas "coisas" supérfluas...mas o ministro da saúde está disposto a investir em clínicas de aborto...perdão, queria dizer de interrupção da gravidez...então, há dinheiro ou não? As prioridades são aquelas que vemos...

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  
Blogger C.M. said...

Em tempo: um abraço!

quinta-feira, fevereiro 01, 2007  

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