Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Neste dia 1 de Maio, designado como sendo "do Trabalhador", e que ora findou, penso que já não somos trabalhadores (com direitos e deveres) mas sim e apenas "colaboradores" (sem quaisquer direitos). Eis o progresso deste regime abrilista!

Resta-nos o consolo da nossa Fé - neste primeiro dia de Maio (e mês de Maria), celebramos São José Operário. Com efeito, corria o ano de 1953 quando o Papa Pio XII instituiu a festa litúrgica de São José Operário, designando para esta o dia primeiro de Maio.
A intenção foi a de que todos reconhecessem a dignidade do trabalho, e a justa repartição de direitos deveres e riqueza, coisas muito esquecidas hoje...


Como escreveu um bom amigo, sacerdote e frade franciscano, Frei David Azevedo: “como seria lindo o homem poder colocar na mesa, com amor, e com toda a naturalidade, o pão ou a fruta apanhada no campo, e oferecê-la ao seu irmão!...”
Isto é que seria a Paz e a Beleza implantada no Mundo!

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