Hoje choveu finalmente...

Que me lembre, este ano, aqui em Lisboa, é a primeira vez que chove. Do meu gabinete, neste fim de dia, vejo a rua molhada, as pessoas apressadas, tentando fugir das gotinhas de água que já deram outro colorido à paisagem citadina.
Com esta melancólica paisagem diante dos olhos, o primeiro pensamento que me ocorreu foi o meu pai e a imensa saudade que dele tenho, e a dor de saber que só hoje saberia lidar com ele, ter aquele “jogo de cintura” que nos falta quando jovens.
Quem me dera, nestes dias, podermos juntos beber um copo de um bom tinto, e sentirmos nas veias o calor do amor, esse amor que inexplicavelmente se perdeu, como uma maldição que alguém nos tenha lançado…
Com esta melancólica paisagem diante dos olhos, o primeiro pensamento que me ocorreu foi o meu pai e a imensa saudade que dele tenho, e a dor de saber que só hoje saberia lidar com ele, ter aquele “jogo de cintura” que nos falta quando jovens.
Quem me dera, nestes dias, podermos juntos beber um copo de um bom tinto, e sentirmos nas veias o calor do amor, esse amor que inexplicavelmente se perdeu, como uma maldição que alguém nos tenha lançado…
Etiquetas: Estados de Alma
2 Comments:
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è necessário que "chova"... até nos sitios mais agrestes, chove... um pouco, umas quantas gotas... são essas que lembram que a terra é cuidada, que alguém cuida dela...
o tempoa falta nas alturas que achamos certas... mas tempos houve que choveu bastante e as flores sorriam... são recordações.
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