Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Da Guiné Portuguesa.

A propósito das últimas notícias sobre a Guiné (Portuguesa), hoje transformada pelos grandes "libertadores do povo" num "Estado Narco-Traficante", apetece-me dizer: afinal a "independência" foi para isto? Gostaria de saber o que pensaria Amílcar Cabral disto tudo caso fosse ainda vivo...
Ainda há dias me contaram que um cooperante, tendo partido uma perna com fractura exposta, teve de ser evacuado para Dakar e daqui para Lisboa, a fim de ser operado no Hospital de Santa Maria, pois na Guiné de hoje tal não seria possível. E quando a Guiné pertencia ao nosso Império, não havia lá bons médicos e hospitais?
Bela independência! Assim o quiseram. Agora, "chorem" sobre o leite derramado, ou seja, "in casu", sobre o sangue português derramado em vão!
Nota: a foto diz respeito à Guiné Leste - Região Xime 2º Grupo Combate CCAÇ 12. Guardei esta bela foto retirada de um blog de ex-combatentes do Ultramar e cujo nome, não tendo anotado ao tempo, já não posso precisar. De qualquer modo, com a devida vénia aos seus valorosos autores.

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