Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Saudades do Tempo, saudades de tudo...ou quase tudo...


“a nossa convergência económica é miserável, ao contrário do que sucedeu, uma vez mais, com as últimas três décadas do regime de Salazar/Caetano. Entre 1950 e 1973, a economia pátria teve um momento glorioso de crescimento, coisa única na sua história.

Mas depois veio o PREC e, entre 1974-75, o país assistiu, horrorizado, à destruição dos agentes económicos e institucionais que tinham permitido o crescimento ímpar anterior.”

João Pereira Coutinho, numa análise, no Correio da Manhã, ao livro de Luciano Amaral, “ Economia Portuguesa, As Últimas Décadas”.


Posto isto, ainda há quem defenda esta III República?

Ah que saudades de Marcello Caetano que tanta falta me faz hoje, da minha Lisboa dos anos 70, da extinta CNN onde trabalhou meu pai, um colosso, paradigma do que deve ser uma Empresa, miseravelmente liquidada por esse traidor chamado Mário Soares!
Que saudades do Tempo em que todos eram vivos e a morte era uma desconhecida…

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