Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

O "aviso" de D. José Policarpo.


D. José Policarpo alertou as nossas "TEENAGERS" para o "monte de sarilhos" que podem surgir se casarem com muçulmanos.

Estou sem paciência para comentar longamente o tema, ou sequer aprofundá-lo. Apenas direi que estamos habituados, no nosso País e em toda a "correcta" Europa, a ouvir discursos "politicamente correctos" e, nessa base, as pessoas deixaram de percepcionar a intrínseca verdade dos factos.

Como cristão e católico, estou cansado do respeito unilateral que a Igreja Católica no seu todo tem prestado ao Islão.

Este, com efeito, não nos respeita. Para eles, somos apenas "Kéfir" ou seja, infiéis. De facto, o Islão é uma ideologia de combate sem quartel aos infiéis (todos nós, Cristãos). Eles afirmam, sem pudor, que conquistarão a Europa "através do ventre das (suas) mulheres..."

Na leitura do Alcorão está a “verdade” escondida do Islão, que deveremos revelar a esta sociedade ocidental adormecida e inerte, mergulhada que está no consumo desenfreado das massas estupidificadas, nas orgias da droga e do sexo e na política corrupta.
Os chefes islâmicos defendem a "sua" “religião” (em itálico pois, mais que uma religião, o Islão é um projecto de organização da sociedade) sem desejarem, bem pelo contrário, fazer qualquer tipo de exegese do texto do Alcorão: interpretam-no literalmente, assim o querem entendido e assim o desejam aplicar.

Matai os infiéis: eis a sua mensagem! De facto, o Islão é misógino, anti-cristão e anti-semita.

E os seus seguidores estão na fase da "reconquista" !

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6 Comments:

Blogger Ka said...

Caro CM,

Confesso que fiquei na dúvida acerca do que pensar quando ouvi as declarações de D. José Policarpo. Mas depois sabendo do discurso inteiro concordo consigo. O grande problema, como sempre é a descontextualização para "vender" a notícia pois se ouvirmos tudo o que ele disse fica bastante atenuada esta afirmação!

Um excelente dia!

quinta-feira, janeiro 15, 2009  
Blogger -JÚLIA MOURA LOPES- said...

eu adorei! quero lá saber do politicamente correcto quando valores mais altos se alevantam. Logico que já contava com o aproveitamento e cnsequente vitimização,mas gostei que ele ousasse!

quinta-feira, janeiro 15, 2009  
Blogger C.M. said...

Ka, hoje na nossa sociedade não interessa indagar sobre o real contexto: isso é uma maçada; a turba satisfaz-se com pequenos resumos... (à semelhança do que ensinam às criancinhas nas escolas - resumos dos livros dos nossos grandes escritores, não vá ser uma violência obrigá-las a ler uma romance inteiro! Coitadas, lerem, por exemplo, os Maias, ou os Lusíadas, e estudar ao mesmo tempo a métrica! Um horror digno de queixa às entidades oficiais, pela violência exercida na pequenada... Chegam a adultos e o resultado está aí, nesta geração sem norte sem destino, sem futuro...

Uma boa noite! (só agora - meia-noite - é que vim ver a blogosfera...).

quinta-feira, janeiro 15, 2009  
Blogger C.M. said...

Júlia: quero lá saber também do políticamente correcto: às urtigas o dito!!

Já somos três aqui!

Bj.

quinta-feira, janeiro 15, 2009  
Blogger -JÚLIA MOURA LOPES- said...

Para melhor conhecerem a "tolerância" do Islão, aconselho lerem:

O Corão, o qual está traduzido em Português numa edição da Europa-América.

e também duas obras da Oriana Fallaci, "A Força da Razão" e "A Raiva e O Orgulho",da Difusão Editorial!


Depois digam-me que D. Policarpo não deveria ter avisado as nossas teenagers!!

sexta-feira, janeiro 16, 2009  
Blogger C.M. said...

Obrigado pelas "dicas". Oriana Fallaci foi m uito corajosa em denunciar o politicamente correcto, e a por a nú a violência do Islão.

sexta-feira, janeiro 16, 2009  

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