Festa da Sagrada Família
Chegado a casa - saímos essencialmente para "ir à Missa" - gostaria ainda, no final deste Domingo, de referir-me à Festa da Sagrada Família que hoje a Igreja celebra.
Com efeito, na Missa das 19H, na Igreja de Santo António à Sé, o fraterno Frei Armindo, na sua homilia, falou-nos dos amores - ou não fosse hoje o dia da Sagrada Família – o amor conjugal, o amor ao próximo, a amizade e a humildade que deveremos ter perante o próximo. Sem contar com o facto da “comodidade” de sermos “bons” pois “dá muito trabalho” ser mau! “Ele” é um rol de dissimulações, de pretextos, de desculpas por esta acção e por aquela!
Desta “explicação" nunca me lembrei… Teólogos! Está muito bem argumentado!!
A Igreja considera a Família como o santuário da vida. Caso os haja, os filhos deverão ser criados no respeito para com os outros, em referência ao sentido da Justiça, do diálogo fraterno para com os demais, na busca de uma atitude que promova sempre a paz e o amor. Só assim poderemos ter, amanhã, gerações responsáveis, que saibam cuidar dos outros, que sejam solidárias, e não gerações mergulhadas numa vivência sem sentido, desprovidas de quaisquer valores morais e éticos.
Como afirmou o saudoso João Paulo II, na sua “Familiaris Consortio”, “o matrimónio e a família constituem um dos bens mais preciosos da humanidade”.
Resta-nos tentar imitar a Sagrada Família, que hoje celebramos, e todos os dias devemos honrar: Jesus, Maria, José. Com efeito, modelo de amor familiar (Amor Transcendente, é certo, mas qual é o Amor que, verdadeiro, não é Transcendente?!) a Família de Nazaré deverá ser fonte de inspiração para o nosso quotidiano tão cheio de fragilidades…
Vem à memória o que disse Salazar sobre a família:
“Não discutimos a família. Aí nasce o homem, aí se educam as gerações, aí se forma o pequeno mundo de afectos sem os quais o homem dificilmente pode viver. Quando a família se desfaz, desfaz-se a casa, desfaz-se o lar, desatam-se os laços de parentesco, para ficarem os homens diante do Estado isolados, estranhos, sem arrimo e despedidos moralmente de mais de metade de si mesmos; perde-se o nome, adquire-se um número – a vida social toma logo uma feição diferente”.
[Discursos e Notas Políticas, Coimbra Editora Lda., Vol. II, 1935-1937, fls. 133-134 – in “As grandes certezas da Revolução Nacional” (discurso proferido em Braga, em 26 de Maio de 1936)].
Comparando com estes “democráticos” pós-modernos que nos governam, e balbuciam palavras sem sentido, para um “reaccionário” não está nada mal escrito não senhor!
Ainda para mais com uma prosa fortemente poética!
Valores, ai valores!
Como diria Dom Dinis, “Ai, Deus, e u é? “
A Igreja considera a Família como o santuário da vida. Caso os haja, os filhos deverão ser criados no respeito para com os outros, em referência ao sentido da Justiça, do diálogo fraterno para com os demais, na busca de uma atitude que promova sempre a paz e o amor. Só assim poderemos ter, amanhã, gerações responsáveis, que saibam cuidar dos outros, que sejam solidárias, e não gerações mergulhadas numa vivência sem sentido, desprovidas de quaisquer valores morais e éticos.
Como afirmou o saudoso João Paulo II, na sua “Familiaris Consortio”, “o matrimónio e a família constituem um dos bens mais preciosos da humanidade”.
Resta-nos tentar imitar a Sagrada Família, que hoje celebramos, e todos os dias devemos honrar: Jesus, Maria, José. Com efeito, modelo de amor familiar (Amor Transcendente, é certo, mas qual é o Amor que, verdadeiro, não é Transcendente?!) a Família de Nazaré deverá ser fonte de inspiração para o nosso quotidiano tão cheio de fragilidades…
Vem à memória o que disse Salazar sobre a família:
“Não discutimos a família. Aí nasce o homem, aí se educam as gerações, aí se forma o pequeno mundo de afectos sem os quais o homem dificilmente pode viver. Quando a família se desfaz, desfaz-se a casa, desfaz-se o lar, desatam-se os laços de parentesco, para ficarem os homens diante do Estado isolados, estranhos, sem arrimo e despedidos moralmente de mais de metade de si mesmos; perde-se o nome, adquire-se um número – a vida social toma logo uma feição diferente”.
[Discursos e Notas Políticas, Coimbra Editora Lda., Vol. II, 1935-1937, fls. 133-134 – in “As grandes certezas da Revolução Nacional” (discurso proferido em Braga, em 26 de Maio de 1936)].
Comparando com estes “democráticos” pós-modernos que nos governam, e balbuciam palavras sem sentido, para um “reaccionário” não está nada mal escrito não senhor!
Ainda para mais com uma prosa fortemente poética!
Valores, ai valores!
Como diria Dom Dinis, “Ai, Deus, e u é? “
Etiquetas: Palavras ditas a Jesus
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