Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O novo "Muro de Berlim" - e Bethlehem.


"E tu, Belém, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as principais cidades da Judeia; porque de ti vai sair o Príncipe que há-de apascentar o meu povo de Israel”.
(Evangelho segundo S. Mateus)

De repente, e por causa do actual confronto na faixa de Gaza, lembrei-me que Belém (e Jerusalém) está cercada pelo “Muro” construído pelos israelitas.

Belém que deveria, com a sua mensagem, continuar a ser hoje “o lugar mais puro e inocente de toda a Terra de Deus. Porque na grande noite de Natal infinitas crianças têm sonhado com Belém, e essa lembrança ficou-lhes para sempre no coração”, como escreveu o escritor japonês Shusako Endo, no seu belíssimo livro “Uma Vida de Jesus", editado entre nós pela Editora Asa.
O Muro aprisiona assim um povo, parte dele cristão. Sim, há muitos palestinianos cristãos.

Que diria Jesus se hoje ali voltasse?
Pensando bem, Israel perdeu grande parte do meu crédito... Um dia os seus filhos terão de responder perante o Deus de Abraão, Isaac e Jacob...

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