Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

No Novo Ano, a Esperança....


“Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra” (São Lucas 1,38).

Graças a este “sim“ de Maria, Deus pôde assumir a nossa natureza humana, tornando-se, enquanto Menino Jesus, na Segunda Pessoa da Trindade.

Neste dia a Ela dedicado, gostaria aqui de reproduzir as belas palavras de D. Carlos de Azevedo, secretário da Conferência Episcopal Portuguesa, em entrevista concedida à Revista Sábado de 27 de Dezembro.

Ei-las:

“ (…) A grande esperança só pode ser Deus. Só Ele abraça o universo e é fundamento da esperança no rosto humano que deu a vida por nós até ao fim (…).”

Eis a grande Verdade: apenas em Deus pode residir a Esperança.


Assim, no dealbar deste ano de 2008, direi, como Simão Pedro a Jesus:

"Senhor, a quem iremos? Só Tu tens palavras de vida eterna" (São João 6,68).

Esta profissão de fé proferida por Pedro é, de facto, também a base da minha (e da nossa)Esperança.


"Senhor, a quem iremos? Só Tu tens palavras de vida eterna"…

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