A celebrar o nascimento de Jesus...
Acabo de chegar a casa. Nesta noite, no Centro Cultural de Belém, assisti à “ Oratória de Natal”, de Johann Sebastian Bach, centrada na celebração do nascimento de Jesus.
A peça foi executada pela Akademie fur Alte Musik de Berlim e o Rias Kammerchor, agrupamentos estes representativos da música barroca.
Dá que pensar que a sua estreia já ocorreu no longínquo Natal de 1734… em Leipzig estava-se na manhã de Natal (manhã de natal... tão lindo...) e Bach, na Igreja de São Nicolau, dirige a Cantata de Natal que ele próprio acabara de compor para a ocasião, e que celebra a chegada de Maria e de José a Belém, onde irá nascer Jesus.
A peça foi executada pela Akademie fur Alte Musik de Berlim e o Rias Kammerchor, agrupamentos estes representativos da música barroca.
Dá que pensar que a sua estreia já ocorreu no longínquo Natal de 1734… em Leipzig estava-se na manhã de Natal (manhã de natal... tão lindo...) e Bach, na Igreja de São Nicolau, dirige a Cantata de Natal que ele próprio acabara de compor para a ocasião, e que celebra a chegada de Maria e de José a Belém, onde irá nascer Jesus.
Como nos sentimos pequeninos perante o Tempo… recorda-me que somos apenas pó… umas areiazinhas na imensidão deste Mistério em que estamos mergulhados…
10 Comments:
Como nos sentimos pequeninos perante o Tempo
A intemporalidade das coisas belas.
Dá que pensar.
Um beijinho.
sentimo-nos mesmo pequeninos..
... as coisas belas são intemporais, não têm "época" ou "moda"... são eternas...
Beijinhos...
Reparei agora no seu perfil e na definição que dá de si próprio e, embora não seja onárquica, nem republicana, eu acho que sou mais anarca! Risos! Digo-lhe uma coisa; eu, lamento a perda do Império.
Não me inetressa como ocorreu ou ocoreria.
lamento mesmo que tenhamos sido um império para nada de nada.
E agora somos apenas um povo que desbravou novos mundos, fez disparates e voltou a fazer disparates.
E o Império... alguém se lembra de que fomos um império?
Este comentário foi removido pelo autor.
Demos novos mundos ao mundo, é um facto; a par da Espanha, fomos uma potência mundial. Modelámos o mundo, criámos novas civilizações e, se não têm sido os (nefastos)ventos da História, poderíamos ter feito uma parceria sem paralelo no mundo, com os povos africanos: uma nova sociedade onde todos poderiam conviver, no meio da fraternidade e da abundância. Tudo foi destruído: nada restou para nós e para os negros africanos. Hoje, os povos africanos estão na mais negra miséria, enquanto os Eduardos dos Santos reservam 3 andares do RITZ na Cimeira de Lisboa e a senhora dos Santos aproveita para ir ao Hospital da Luz (privado) pois os belos hospiais que Portugal construíu em Angola estão destruídos, sem médicos capazes e sem equipamento...
Hei-de voltar a este tema com mais vagar...
O tempo é invenção do homem...Deus não tempo...Deus é.
Por Sua graça também um dia poderemos ser, com Ele.
Abraço amigo em Cristo
Está bem visto, Joaquim... não me tinha lembrado disso... o Tempo é invenção do Homem...
Vinha só desejar um Feliz Natal, mas perdi-me a ler o que ainda não tinha lido.
Portanto, agora é que é: Um Feliz Natal e Um Òptimo Ano Novo.
um beijinho
Gabriela
Olá Gabriela: obrigado pelos seus votos, e um Santo Natal para si! Boas entradas!
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