Le "Monsieur 100.000 volts".
"À propos" de um artigo da Cleópatra, (e como ela diz e bem) o francês está de volta – pelo menos na política - e ambos nos lembrámos do Becaud e das maravilhosas canções francesas que nos encantaram e encantam.
Lembro-me que, em miúdo, aos Domingos à tarde, a televisão passava espectáculos do Becaud e como eu me deliciava a ouvi-o, fechado num mundo de sonhos…
O meu primeiro disco - um 45 rotações - foi precisamente o de Gilbert Becaud: "Et maintenant".
Compreio-o no Chiado (aquele que já não existe...) e ainda hoje o tenho.
Bécaud tinha uma voz inigualável.
Ainda há pouco tempo Gregory Lemarchal, provavelmente um novo Becaud, também partiu prematuramente e se ele tinha uma voz maravilhosa!
Ambos fazem imensa falta à França e a nós, francófonos por cultura e paixão.
A Morte é algo de obsceno...
Etiquetas: Nostalgias...
6 Comments:
a morte é obscena mesmo.
há Gente que não devia partir... como este "monstro" da música francesa.
também tenho o meu 45 rpm comprado na Discoteca Universal onde me atendia sempre o Zé Manel que me fazia "olhinhos" ::)))) ah meu Chiado de sempre...
xi
maria de são pedro
È verdade, gostamos de guardar o que verdadeiramente importa. E, já agora, se esse Zé Manel lhe fazia "olhinhos" ele lá deveria ter as suas profundas razões...
Xi.
Realmente Bécaud era o máximo e por isso mesmo no meu blogue "Pardais ao Cesto" onde vou colocando música do meu tempo, lá está ele cantando o inevitável "Et Maintenant"...
Mas para mim a voz mais cheia e tocante da França nesse tempo era o Charles Aznavour...
Abraço amigo
Também, Joaquim, também...Abraço!
Andamos todos à volta do mesmo. Acho que vou postar Becaud.
Bnoite.
É isso... isto está aqui um "pessoal" que se entende...
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