A Padroeira da Nação.
Hoje, dia 8 de Dezembro, a Igreja celebra a Conceição Imaculada de Maria.
D. João IV consagrou a Nação inteira a Nossa Senhora da Conceição, colocando a Seus pés a real coroa, a qual, de facto, nunca mais foi usada por monarcas portugueses.
E jurou "de confessar e defender, até dar a vida sendo necessário, que a Senhora Mãe de Deus foi concebida sem pecado original".
Na Monarquia, toda a Nação se revia na pessoa do seu Rei.
O rei era, na verdade, o rosto de todos os portugueses.
A própria Universidade de Coimbra prestou juramento de defender a Conceição lmaculada de Maria, em acto soleníssimo, com participação dos docentes de todas as faculdades.
Para tanto, foi decidido “que em nenhum tempo seja admitido aos graus desta universidade o que não fizer este juramento, obrigando-se a defender esta crença e voto”.
Mas, nos anos 20, o governo de Afonso Costa, na esteira do materialismo e da Maçonaria, proibiu este juramento, substituindo-o por outro que ainda vigora: “Juro por minha honra cumprir com lealdade as funções que me são confiadas”.
Bonito isto? Um nojo…
Todavia, o verdadeiro povo português, aquele que estivera representado nas Cortes de 1646, manteve a sua devoção à sua Padroeira. E, como que em sinal de reconhecimento, a Virgem apareceu em Fátima, nessa época tão difícil para a Igreja e para a Fé.
Hoje e sempre, Maria, caminho seguro para o nosso Salvador, Jesus.
O rei era, na verdade, o rosto de todos os portugueses.
A própria Universidade de Coimbra prestou juramento de defender a Conceição lmaculada de Maria, em acto soleníssimo, com participação dos docentes de todas as faculdades.
Para tanto, foi decidido “que em nenhum tempo seja admitido aos graus desta universidade o que não fizer este juramento, obrigando-se a defender esta crença e voto”.
Mas, nos anos 20, o governo de Afonso Costa, na esteira do materialismo e da Maçonaria, proibiu este juramento, substituindo-o por outro que ainda vigora: “Juro por minha honra cumprir com lealdade as funções que me são confiadas”.
Bonito isto? Um nojo…
Todavia, o verdadeiro povo português, aquele que estivera representado nas Cortes de 1646, manteve a sua devoção à sua Padroeira. E, como que em sinal de reconhecimento, a Virgem apareceu em Fátima, nessa época tão difícil para a Igreja e para a Fé.
Hoje e sempre, Maria, caminho seguro para o nosso Salvador, Jesus.
Nota: Nossa Senhora da Conceição, madeira policromada, séc. XVIII. Imagem retirada do "site" de "Cabral e Moncada Leilões".
2 Comments:
Leio e lembro que Nossa Senhora da Conceição foi a madrinha da minha avó. Só não me lembro como. Vou perguntar depois à minha mãe como é que isso era possível.
Ora então conte... maas há casos em que tomamos como padrinhos ou madrinhas um determinado Santo...
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