Olhando para a glória perdida...
triste
No espaço de um século – que vai sensivelmente da celebração do Tratado de Tordesilhas (que não versava outra coisa senão a soberania cristã no mundo), à perda da independência nacional (1580) – Portugal escreveu a mais maravilhosa página histórica que jamais outra Nação conseguiu alcançar.
Como é que foi possível Portugal mergulhar numa vil e apagada tristeza? Sem Império, sem grandeza, sem Luz!
No espaço de um século – que vai sensivelmente da celebração do Tratado de Tordesilhas (que não versava outra coisa senão a soberania cristã no mundo), à perda da independência nacional (1580) – Portugal escreveu a mais maravilhosa página histórica que jamais outra Nação conseguiu alcançar.
Como é que foi possível Portugal mergulhar numa vil e apagada tristeza? Sem Império, sem grandeza, sem Luz!
Portugal, um farol que foi para o Mundo!
Estamos à espera de D. Sebastião, que regresse para ajudar Portugal nas suas horas mais sombrias…
Estamos à espera de D. Sebastião, que regresse para ajudar Portugal nas suas horas mais sombrias…
Nota: Cristóvão de Morais - "Retrato de D. Sebastião" - 1571, óleo sobre tela. Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa.
3 Comments:
1581 nas cortes de Tomar!!
Já não há nevoeiros como os de 1578......
Cleo, com efeito, a abdicação da independência foi selada pelas Cortes de Tomar, parlamento refém de Filipe II, após a derrota de D. António, Prior do Crato, no encontro com os castelhanos na ponte de Alcântara.
Camões falecera dois anos antes.
D. Sebastião e a fina-flor da juventude portuguesa perderam-se nas praias de Alcácer Kibir, em 1578...O nevoeiro, efectivamente, começou, aqui, a levantar-se...ainda hoje não se dissipou...
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