A chuva que cai...
Ontem, quando percorria, de manhã, as ruas desta Lisboa que amo, ao volante do “Citroen”, caía a chuva com força, essa chuva que adoro e que perfuma as ruas de nostalgia.
Sou como a folha de Outono que se deixa embalar pelos ventos, pairando no ar, tentando pressentir o norte...
Mas a tua doce presença a meu lado, o teu suave perfume, justificam, sem necessidade de palavras, o nascimento de todas as manhãs e, com elas, de todos os desafios.
Nota: na foto - um Citroën DS (Boca de Sapo).
8 Comments:
Muito bonito. Gostei e pressente-se um estado de espírito mais alegre.
Obrigado, crt. Isto é a outra faceta, a da minha paixão...
Ok, muito bem. Não a esqueça. E vá mitigando as duas, quando por aqui escreve (desculpe, é só uma sugestão.
Parece que todos sentimos a chuva da mesma maneira.
O que eu apanhei chuva neste dia.....
É certo, Cleópatra...a chuva faz-nos pensar de outra maneira...faz-nos debruçar sobre nós próprios...
Olá Kami!
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Seria uma honra, cleopatra!
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