A nova guerra do Ultramar.
Afinal, a guerra no Ultramar ainda não terminou.
"Nestas terras os jovens não morrem…" disse o pároco da freguesia de Fonte Arcadinha, aldeia de Aguiar da Beira, distrito da Guarda, Carlos Sousa.
Pois não. Mas continuam a morrer na nossa antiga África Portuguesa, apesar da guerra já ter terminado.
Idalina Gomes, 30 anos, advogada, leiga missionária portuguesa que, estando ao serviço da organização “Leigos para o Desenvolvimento”, assassinada na Diocese moçambicana de Tete, na missão “Fonte Boa”, foi vítima de uma acção de intimidação e desestabilização das instituições católicas, com delegações em África, em particular em Moçambique. Também nesta acção foi morto o padre Waldyr dos Santos, de 69 anos, jesuíta brasileiro.
Há um grande interesse em apagar a influência das missões católicas, não só por parte dos grupos islâmicos, que estão a dominar a África inteira, em particular o “nosso” Moçambique, como por parte do poder político local, avesso a qualquer manifestação religiosa, mas com especial aversão ao catolicismo.
Aliás, não estou sozinho nesta minha convicção. A cúria moçambicana da Companhia de Jesus, que lidera a Missão, considera que o assalto que vitimou Idalina Gomes, bem como um sacerdote brasileiro, insere-se numa acção concertada contra as missões católicas em Moçambique.
Maria Fernanda Neto, mãe de Idalina, exclamou: “Porque é que a minha filha foi fazer o bem e lhe retiraram a vida ?".
Também nos interrogamos: Que homens são estes que quiseram a independência para apenas viverem no caos e na miséria, material e moral?
Quem souber responder, faça favor.
Para a Idalina, a sua peregrinação nesta terra cruel terminou. Já encontrou a sua casa.
Nota: para ampliar a foto (retirada do "Guard'África -Voluntariado Jovem Missionário" - Diocese de Guarda), clicar na mesma.
"Nestas terras os jovens não morrem…" disse o pároco da freguesia de Fonte Arcadinha, aldeia de Aguiar da Beira, distrito da Guarda, Carlos Sousa.
Pois não. Mas continuam a morrer na nossa antiga África Portuguesa, apesar da guerra já ter terminado.
Idalina Gomes, 30 anos, advogada, leiga missionária portuguesa que, estando ao serviço da organização “Leigos para o Desenvolvimento”, assassinada na Diocese moçambicana de Tete, na missão “Fonte Boa”, foi vítima de uma acção de intimidação e desestabilização das instituições católicas, com delegações em África, em particular em Moçambique. Também nesta acção foi morto o padre Waldyr dos Santos, de 69 anos, jesuíta brasileiro.
Há um grande interesse em apagar a influência das missões católicas, não só por parte dos grupos islâmicos, que estão a dominar a África inteira, em particular o “nosso” Moçambique, como por parte do poder político local, avesso a qualquer manifestação religiosa, mas com especial aversão ao catolicismo.
Aliás, não estou sozinho nesta minha convicção. A cúria moçambicana da Companhia de Jesus, que lidera a Missão, considera que o assalto que vitimou Idalina Gomes, bem como um sacerdote brasileiro, insere-se numa acção concertada contra as missões católicas em Moçambique.
Maria Fernanda Neto, mãe de Idalina, exclamou: “Porque é que a minha filha foi fazer o bem e lhe retiraram a vida ?".
Também nos interrogamos: Que homens são estes que quiseram a independência para apenas viverem no caos e na miséria, material e moral?
Quem souber responder, faça favor.
Para a Idalina, a sua peregrinação nesta terra cruel terminou. Já encontrou a sua casa.
Nota: para ampliar a foto (retirada do "Guard'África -Voluntariado Jovem Missionário" - Diocese de Guarda), clicar na mesma.
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