O Dia da Igreja Triunfante.
Vem-me à memória outras "memórias", os serões passados em família, quando era miúdo, a paz da província, a beatitude que ali então se respirava…
Um mundo que desapareceu…
Segundo o saudoso João Paulo II, na Liturgia de hoje dia 1 de Novembro, “a Igreja tem a “alegria de celebrar, numa única festa, os méritos e a glória de todos os Santos" : não apenas daqueles que ela proclamou ao longo dos séculos, mas também dos inúmeros homens e mulheres cuja santidade, escondida neste mundo, é bem conhecida de Deus e resplandece no seu Reino eterno”.
Ainda segundo João Paulo II, “A solenidade do dia de hoje (1 de Novembro) convida-nos a dirigir o olhar para o Céu, meta da nossa peregrinação terrestre. É ali que nos espera a comunidade dos Santos. É ali que nos encontraremos de novo com os nossos queridos defuntos, pelos quais se deverá elevar a oração na grande comemoração litúrgica do dia de amanhã.”
Um mundo que desapareceu…
Segundo o saudoso João Paulo II, na Liturgia de hoje dia 1 de Novembro, “a Igreja tem a “alegria de celebrar, numa única festa, os méritos e a glória de todos os Santos" : não apenas daqueles que ela proclamou ao longo dos séculos, mas também dos inúmeros homens e mulheres cuja santidade, escondida neste mundo, é bem conhecida de Deus e resplandece no seu Reino eterno”.
Ainda segundo João Paulo II, “A solenidade do dia de hoje (1 de Novembro) convida-nos a dirigir o olhar para o Céu, meta da nossa peregrinação terrestre. É ali que nos espera a comunidade dos Santos. É ali que nos encontraremos de novo com os nossos queridos defuntos, pelos quais se deverá elevar a oração na grande comemoração litúrgica do dia de amanhã.”
Ora, este dia de amanhã, é o dia 2 de Novembro, este sim, aquele dia mais sofrido, no qual as pessoas vão aos cemitérios visitar os seus mortos. É claro que por uma questão de ordem prática, já no dia 1 fazem o mesmo. Mas apenas no dia 2 é que se celebra o dia de Finados. Hoje, dia 1Nov. é um dia pleno de alegria, pois celebramos os Santos de Deus, todos aqueles que viveram e morreram na amizade de Deus.
Com efeito, desde os primeiros séculos que os cristãos praticam o culto dos Santos, a começar pelos Mártires. Por isso, hoje vivemos esta Tradição, na qual a Mãe Igreja convida-nos a contemplarmos os nossos "heróis" da fé, esperança e caridade.
Na verdade é um convite a olharmos para o Alto, pois neste mundo escurecido pelo pecado, brilham no Céu, com a luz do triunfo e esperança, todos aqueles que viveram e morreram em Cristo, por Cristo e com Cristo, formando uma "constelação".
São João relata-nos: "Era uma imensa multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas"(Apoc 7, 9).
Todos estes merecem o nosso amor, pois foram jovens, homens casados, mães de família, empregados, patrões, Sacerdotes, mendigos, militares, Religiosos, que se tornaram um sinal do que o Espírito Santo pode fazer num ser humano que se decide a viver o Evangelho.
A vida dos Santos constitui uma proposta para nós, uma vez que passaram fome, apelos carnais, perseguições, alegrias, situações de pecado, profundos arrependimentos, sede, doenças, sofrimentos por calúnia, ódio, falta de amor e injustiças, sem contudo perderem o entusiasmo pela Pátria definitiva pois, segundo a Carta aos Efésios (escrita por São Paulo aos Cristãos de Éfeso, cidade da Ásia Menor) "já não sois estrangeiros, nem imigrantes; mas sois concidadãos dos Santos e membros da casa de Deus” (Ef Capítulo 2,versículo 19).
Com efeito, desde os primeiros séculos que os cristãos praticam o culto dos Santos, a começar pelos Mártires. Por isso, hoje vivemos esta Tradição, na qual a Mãe Igreja convida-nos a contemplarmos os nossos "heróis" da fé, esperança e caridade.
Na verdade é um convite a olharmos para o Alto, pois neste mundo escurecido pelo pecado, brilham no Céu, com a luz do triunfo e esperança, todos aqueles que viveram e morreram em Cristo, por Cristo e com Cristo, formando uma "constelação".
São João relata-nos: "Era uma imensa multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas"(Apoc 7, 9).
Todos estes merecem o nosso amor, pois foram jovens, homens casados, mães de família, empregados, patrões, Sacerdotes, mendigos, militares, Religiosos, que se tornaram um sinal do que o Espírito Santo pode fazer num ser humano que se decide a viver o Evangelho.
A vida dos Santos constitui uma proposta para nós, uma vez que passaram fome, apelos carnais, perseguições, alegrias, situações de pecado, profundos arrependimentos, sede, doenças, sofrimentos por calúnia, ódio, falta de amor e injustiças, sem contudo perderem o entusiasmo pela Pátria definitiva pois, segundo a Carta aos Efésios (escrita por São Paulo aos Cristãos de Éfeso, cidade da Ásia Menor) "já não sois estrangeiros, nem imigrantes; mas sois concidadãos dos Santos e membros da casa de Deus” (Ef Capítulo 2,versículo 19).
Foto: Washington Cathedral.
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