Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

domingo, 9 de maio de 2010

Modos de rezar...


Por indisciplina, a voragem do tempo, desordem interior, seja o que for, por vezes é difícil rezar.

Então, que tal ler Tolentino de Mendonça?


"Só há um modo verdadeiro de rezar:
estende o teu corpo ao longo do barco
que desce silencioso o canal
e deixa que as folhas mortas dos bosques
te cubram"

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2 Comments:

Blogger margarida said...

Por desconhecimento, por incúria,por arrogância.
Por medo.

Dirigir-mo-nos ao Criador é, antes de mais, passarmos por nós.
Essa é a travessia desafiante.
A prova.

Sendo para todos, não é fácil nem constante.
Mas está sempre disponível.
Como Ele.

domingo, maio 09, 2010  
Blogger C.M. said...

"Dirigir-mo-nos ao Criador é, antes de mais, passarmos por nós."

De facto, até para sabermos dialogar com Ele, creio que é necessária uma pré-reflexão acerca de nós, do nosso ser, interrogarmo-nos sobre o nosso íntimo, a nossa interioridade, para que o nosso "discurso" com Deus possa ser mais frutuoso.

segunda-feira, maio 10, 2010  

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