Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

domingo, 26 de abril de 2009

São Nuno de Santa Maria.


São Nuno de Santa Maria, fundador do Convento do Carmo, foi hoje canonizado por Bento XVI.

É oportuno lermos um (injustamente) esquecido escritor, Mário Domingues, que lhe dedicou uma biografia, com o entusiasmo que aquele punha em tudo o que escrevia. De facto, em boa hora uma editora moderna - a Prefácio - (re)lançou no mercado uma obra que a extinta Romano Torres tinha editado, salvo erro nos anos 60.


O agora declarado Santo é Padroeiro secundário do Patriarcado de Lisboa. Acolhemo-nos pois à Sua sombra...

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4 Comments:

Blogger cristina ribeiro said...

Com a vossa licença, também o queremos cá...

segunda-feira, abril 27, 2009  
Blogger C.M. said...

Está bem, pronto, "a gente" deixa...

segunda-feira, abril 27, 2009  
Anonymous Anónimo said...

Acolhendo a sua sugestão,
procurarei o referido livro.
Pelo tom do seu elogio ao autor,
e pelo personagem abordado,
suscitou-me o interesse desta leitura.
Agradecido.

terça-feira, abril 28, 2009  
Blogger C.M. said...

Olá Thiago!

Lembro-me que quando era "miúdo" adolescente me saltavam à vista os livros do Mário Domingues - aí na aurora dos anos 60 - numa livraria perto de casa, cujo proprietário decorava muito bem a loja.

Bonitas bonitas são as edições originais desses anos, das quais apenas já só tenho duas (voltas que a vida dá...) quais sejam, "O Marquês de Pombal" e o maravilhoso "Infante D. Henrique". Até me dá um arrepio cheirar as folhas, já amarelecidas pelo tempo.

E a beleza das capas!

É claro que a linguagem não é dos nossos dias mas é tão rica e variada! Expressões que já não se usam!...e que se desconhecem... é uma pena...

Um Abraço!

terça-feira, abril 28, 2009  

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