Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton
Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.
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Etiquetas: Da Justiça
posted by C.M. | 01:20
13 Comments:
Andais muito desenvergonhado ;-)
C.M., também já cometi esse 'pecado'..., e a excelência absolveu-me...
Magnanimidades... (vénia) ;)
É é... deve ser da primavera, Senhor ...
Deve ser da Primavera, Senhora minha...
É isso! Com a devida vénia!
Ai Deus y o é!!!
Onde ideis no fim de semana que vem??
belíssimo , sem dúvida!
Ai pecados meus! Irei viajar nos livros, pois nos dois próximos fins de semana tenho de ultimar impreterivelmente o estudo de umas matérias, o que me vai impedir de sair. A sério!
Mas já vejo que tendes outras ideias, Senhora!
Só se nos reunirmos depois da Páscoa, pois até lá não estará este vosso servo disponível para vos atender, Senhora! Ai Deus, e u é, senhora fremosa...
É belo não é Júlia? Bj.
Se D. Dinis tivesse escrito junto às flores de verde pinho : - "impreterivelmente",.... a Rainha nunca teria conseguido o Milagre das Rosas!
Esperemos bem que sim, porque administrada pelos homens é o que temos visto...
Para além do mais a frase é francamente bela.
Abraço amigo
Cleo, Dom Dinis era um maroto! Mas não tinha justificação, com uma Rainha tão bela! Mas as aias...
Esperemos que sim Joaquim...que a Justiça nos e dos homens já deu o que tinha a dar...
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