Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

sábado, 13 de dezembro de 2008

António Alçada Baptista. In Memoriam II


" O Tempo passa como uma ave de rapina, leva-nos o amor, a segurança, a infância, e deixa-nos, em troca, a solidão, o medo, as recordações, a saudade..."
Ana C., Lisboa 1986.

"A sociedade ocidental, capitalista ou socialista, só sabe organizar a vida dos seus cidadãos para o trabalho ou para o saber que a serve, não a organiza de certo para participar, amar, conhecer e criar".

António Alçada Baptista, "Peregrinação Interior Vol. I" , Lisboa, 1986, 7ª Edição. A fls. 99.

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2 Comments:

Blogger -JÚLIA MOURA LOPES- said...

que bela citação do Alçada, CM...vou levar..:-)

quinta-feira, dezembro 18, 2008  
Blogger C.M. said...

Pode levar...

quinta-feira, dezembro 18, 2008  

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