Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

De novo, a Padroeira da Nação.


A terminar este feriado, não quero deixá-lo passar aqui em claro e, mais uma vez, escrevo sobre o dia 8 de Dezembro, no qual a Igreja celebra a Conceição Imaculada de Maria.


D. João IV consagrou a Nação inteira a Nossa Senhora da Conceição, colocando a Seus pés a real coroa, a qual, de facto, nunca mais foi usada por monarcas portugueses.

A 8 de Dezembro de 1854, o Papa Pio IX definiu o terceiro dogma mariano: a Imaculada Conceição de Maria. Na sua Bula “Ineffabilis Deus”, declarou a doutrina segundo a qual Nossa Senhora ficou imune de toda mancha de pecado original, no primeiro instante de sua conceição, por graça e privilégio de Deus Omnipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, salvador do Homem.

Duns Escotto (1266-1308) foi o teólogo franciscano que argumentou, historicamente, a favor do privilégio mariano.

O dogma da Imaculada Conceição ensina-nos que, em Maria, começa o processo de renovação e purificação de todo o povo.

Peçamos, pois, a Ela, a graça de nos purificarmos de tal modo que possamos vir a ser “dignos da promessas de Cristo”.






Nota: na foto, a Igreja da "Conceição Velha", Rua da Alfândega. Uma das mais lindas de Lisboa...

Da autoria de Dias dos Reis. Com a devida vénia.

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