Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

segunda-feira, 31 de março de 2008

Ontem, Domingo da Misericórdia.


Ontem, Domingo, celebrou-se a Festa da Misericórdia.


Aquando da canonização de Faustina Kowalska, Apóstola da Misericórdia Divina, João Paulo II determinou que o II Domingo da Páscoa passasse a ser denominado de “Domingo da Divina Misericórdia”.


Santa Faustina Kowalska teve a visão e revelação do Jesus Misericordioso.

O ponto central desta devoção é a jaculatória “Jesus eu confio em Vós”, o “Terço da Misericórdia” e a “Novena à Misericórdia Divina”.

Faustina Kowalska escreveu no seu Diário tudo o que Jesus lhe disse: “Tu és testemunha da minha misericórdia, ficarás pelos séculos diante do meu trono como testemunha viva da Minha Misericórdia” (Diário 417).


"À noite, quando eu estava na minha cela, percebi a presença do Senhor Jesus vestido de uma túnica branca. Uma mão estava levantada a fim de abençoar, a outra pousava na altura do peito. Da abertura da túnica no peito saíam dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. Em silêncio eu olhei intensamente para o Senhor; minha alma estava tomada pelo espanto, mas também por grande alegria. Depois de um tempo, Jesus me disse:

'Pinta uma imagem de acordo com o que vês, com a inscrição, 'Jesus, eu confio em Vós.'
'Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá."
(Diário de Santa Faustina).



Jesus aparecia sempre aos Domingos.

Morreu numa Sexta-Feira, não apareceu no Sábado, dia do descanso dos judeus, mas sim no dia seguinte, ou seja, no Dia do Senhor, o Domingo, que é o primeiro dia da semana (o "dies Domini").

Que, ao menos no Seu dia, possamos sempre aproximar-nos da fonte da Sua Misericórdia, e nela saciar a sede de redenção que nos consome!

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