Dia 1 de Fevereiro - a recordação de um atentado ao Estado de Direito.
"Se o 5 de Outubro de 1910 tivesse sido uma coisa boa, o 25 de Abril de 1974 nunca teria sido preciso".
Dom Duarte de Bragança
Essa associação de carbonários, maçónicos e ateus militantes, inimigos de Deus, de Portugal e dos Portugueses, das suas tradições e crenças mais profundas, que dá pelo nome de “República e Laicidade”, a mesma que tem influenciado o Governo na questão da proibição dos crucifixos nas escolas, nos hospitais, na questão dos capelães militares e na assistência religiosa nos estabelecimentos de saúde, “ditou” ao Ministro Severiano Teixeira a proibição de no dia de hoje, 1 de Fevereiro, no qual se assinala o Centenário do Regicídio, o exército participar na memória desse funesto evento.
Afirma aquela organização que “há cem anos, Manuel Buíça e Alfredo Costa mataram a Monarquia”. Por tal acto, defendem que “Manuel Buíça e Alfredo Costa merecem um lugar no altar da Pátria que amaram e no coração da República por cujos ideais deram a vida”.
Esquecem que nunca uma sociedade foi feliz e alcançou, no seu seio, a justiça e a paz social, sobre os escombros da felicidade do seu semelhante, e à sombra do crime e da ignomínia.
Como podemos nós suportar, no nosso tecido social, o “convívio” com gente desta natureza, que nada respeita e apenas deseja destruir os alicerces da nossa sociedade: Deus, Pátria e Família?
Há algo de mais importante que esta trilogia?
D. Carlos foi um Monarca de vasta cultura, que ao tempo enfrentou delicados problemas, como a questão do "mapa cor de rosa", tendo, pela sua acção, salvaguardado as nossas colónias dos interesses de Alemães, Ingleses e Franceses.
Curiosamente, anos mais tarde, seriam os Republicanos a enviar para a morte milhares de portugueses, martirizados numa guerra mundial que nada nos dizia…
Afirma aquela organização que “há cem anos, Manuel Buíça e Alfredo Costa mataram a Monarquia”. Por tal acto, defendem que “Manuel Buíça e Alfredo Costa merecem um lugar no altar da Pátria que amaram e no coração da República por cujos ideais deram a vida”.
Esquecem que nunca uma sociedade foi feliz e alcançou, no seu seio, a justiça e a paz social, sobre os escombros da felicidade do seu semelhante, e à sombra do crime e da ignomínia.
Como podemos nós suportar, no nosso tecido social, o “convívio” com gente desta natureza, que nada respeita e apenas deseja destruir os alicerces da nossa sociedade: Deus, Pátria e Família?
Há algo de mais importante que esta trilogia?
D. Carlos foi um Monarca de vasta cultura, que ao tempo enfrentou delicados problemas, como a questão do "mapa cor de rosa", tendo, pela sua acção, salvaguardado as nossas colónias dos interesses de Alemães, Ingleses e Franceses.
Curiosamente, anos mais tarde, seriam os Republicanos a enviar para a morte milhares de portugueses, martirizados numa guerra mundial que nada nos dizia…
O Regicídio apenas conduziu Portugal à anarquia, à violência quotidiana das bombas a deflagrarem nas ruas de Lisboa e Porto. Ao assassinato de Padres, ao exílio forçado de muitos milhares de religiosos de vida contemplativa, como os franciscanos.
Esquecem esses " arautos da liberdade" que foram os únicos responsáveis pelo advento do Estado Novo que tanto criticam... Mas, com este, foi reposta a trilogia acima referida: Deus, Pátria e Família.
Deo Gratias!
Há-de vir o Tempo em que a Verdade e a Justiça serão repostas, disso não tenho dúvidas...
Etiquetas: Da Política obscena
2 Comments:
Também lá deixei a minha homenagem
Acredita que já anseio por um MOnarca? Com "chá" com cultura, com classe, com soberania...
Valha-me Deus que nem parece meu.
Mas também já nem sei que República é esta!
Veja o caso da Espanha: estão muito melhor que nós, e a Família Real é uma referência! Uma fonte de prestígio para o País! Agora estes Presidentes da República! Coitados...
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