Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

“João Paulo II – Um Homem para a História” !



Nesta terça-feira à noite, como que por milagre (pois não tínhamos combinado nada entre nós), o nosso grupo de tertúlia encontrou-se para a celebração da Santa Missa das 19H em Santo António à Sé. Mais pequeno, de facto, mas porventura mais intimista, o grupo, hoje composto pelo Frei Álvaro, Maria do Céu, Irene, António, este escriba mai-la mulher, “abancou” à mesa para mais um ameno serão, que teve lugar, como invariavelmente acontece, ali para as bandas da Rua dos Bacalhoeiros.

Aproveitando o ensejo, a minha querida Amiga Maria do Céu, que faz o favor de perfumar a minha vida com a sua presença, ofereceu-me o livro de Edward Stourton, “João Paulo II – Um Homem para a História”, acabadinho de ver a luz do dia numa edição da Bizâncio.

Sabemos que são os homens que fazem a História. Somos nós, com efeito, que transformamos as condições sociais, mudamos o mundo, para melhor ou para pior.

Lendo a introdução feita pelo Autor, ficamos com a expectativa de irmos mergulhar (de novo) na História que ele, Karol Woytila, ajudou a escrever. Com efeito, o modo como governou a Igreja, através do seu carácter – único! – e a sua acção determinante na queda do Comunismo ateu, deixou uma marca fortíssima na Igreja, a qual perdurará certamente até aos fins dos Tempos… até Jesus vir de novo salvar-nos de nós mesmos!

Obrigado, meu Deus, pela dádiva da amizade, obrigado por todos os meus amigos, por todos os companheiros que povoam os meus dias... De facto, somos todos peregrinos e caminhantes nesta terra, nesta nossa vida que queremos levar a bom porto e que, para tanto, aos pés de Maria Santíssima depositamos as nossas fragilidades e as nossas quedas para que Ela, através do seu Imaculado Coração, interceda por nós junto do Seu Filho, cheio de Misericórdia e Bondade. Nós, que somos simples crentes que, tal como os companheiros de Emaús de há dois mil anos, e quando nos reunimos, convidamos Jesus Cristo a permanecer à nossa mesa... pois Ele é a Luz que nos guia e a razão da nossa Esperança!

Todos estes companheiros são, para mim, insubstituíveis, e todos eles têm morada no meu coração…