Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

domingo, 17 de dezembro de 2006

Anno Domini Nostri Jesu Christi


"O nascimento de Cristo", da realizadora norte-americana Catherine Hardwicke, aí está, nos nossos cinemas, a contar uma história com dois mil anos.

Fiel ao Novo Testamento, o filme fala-nos do reinado de Herodes, e da cidade de Nazaré que é governada a ferro e fogo.

É um tempo dominado pela pobreza e pela prepotência.

No meio da vida simples dos seus habitantes, Maria casa com um carpinteiro, José, mal sabendo Ela que o seu destino a tornará na mulher mais importante da História!

O Seu amor conduzirá ao nascimento de Jesus.

Historiadores antigos, como Flavius Josephus, um judeu que escreveu entre os anos 70 e 100 da nossa era, fala-nos sobre Jesus.

Também Tacitus, historiador romano que viveu de 56 a 118 de nossa era, refere-se a Jesus e à Sua morte.

Dionysius Exiguus (Séc. VI), ao serviço do Papa João I, determinou a data de nascimento de Jesus como tendo ocorrido há 532 anos. O ano que se iniciou logo após essa data passou a ser considerado o ano 1 da nossa era (1º Anno Domini Nostri Jesu Christi).


Mas, para nós, Católicos, as principais informações que temos sobre o nascimento de Jesus provêm dos livros de Mateus e de Lucas.

Vale a pena ver este filme, que nos conta a extraordinária história de duas pessoas “comuns”, Maria e José, o seu amor, e o nascimento do nosso Salvador.

4 Comments:

Blogger ferreira said...

Dr. Cabral-Mendes, ainda não vi o filme, parece-me que há uma versão dobrada em português, o que é bom para as crianças. É que quero levar as minhas sobrinhas de 6 e 8 anos a ver, e se a versão em portugûes não for de mau gosto seria o ideal.

Ps: O Post sobre os Reis Magos está uma maravilha.

Cumprimentos

domingo, dezembro 17, 2006  
Blogger C.M. said...

Caro Dr Ferreira, obrigado pelas suas palavras.

A versão que vi é legendada. A que refere, para crianças, não conheço. Mas em geral, os miúdos ficam sempre maravilhados, mesmo que nós, adultos, sejamos mais exigentes.

Votos de um santo Natal!

segunda-feira, dezembro 18, 2006  
Blogger ferreira said...

Caro Cabral-Mendes ,neste Natal apenas um voto: que o Amor, a Saúde, a Paz, e Leal Sinceridade e Esperança façam o seu ( e de toda a familia ) mundo de todos os dias.

Ainda a próposito dos Reis Magos nos « Contos exemplares », da Sophia de Mello B. Andersen, com prefácio de D.António Ferreira Gomes, há um conto belissímo sobre os «Reis Magos» e um outro « o jantar do bispo », muito bom, não sei se já os conhece, merecem ser lidos.
Um grande Abraço,

segunda-feira, dezembro 18, 2006  
Blogger C.M. said...

Dr. Ferreira, não conheço o texto que me menciona - mea culpa - mas, dado que a história dos Reis Magos me fascina, vou procurar os "Contos exemplares".
Um bom livro para o Natal, pelos vistos...

Obrigado pelos seus belos votos; neles se contêm as verdadeiras alegrias que uma pessoa pode possuir e experimentar.

Desejo-lhe, de igual modo, todo o Bem. Como dizem os Franciscanos, "Paz e Bem"!

terça-feira, dezembro 19, 2006  

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