Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

sábado, 16 de dezembro de 2006

O Natal no Iraque e o fundamentalismo (?!) islâmico.


Segundo a “Agência Ecclesia”, as comunidades cristãs no Iraque vão viver o próximo Natal sob a ameaça do fundamentalismo islâmico.

Fico escandalizado com a hipocrisia de certos elementos da comunidade islâmica, mormente sediados em Portugal, que costumam afirmar, na nossa Tv, que o Islão é uma religião pacífica, tolerante. Normalmente, estas afirmações são proferidas após algum acto de violência, cometido por grupos que juram destruir a civilização cristã, e que gritam morte aos “cruzados”… mas devemos ser nós que estamos com a vista perturbada por tanta poeira…

Recordo aqui os Libaneses Cristãos, hoje dominados, e outrora responsáveis por dar ao mundo a “Paris do Médio Oriente” , como o Líbano era conhecido, e que têm sido mortos, massacrados, expulsos de suas casas, desde que o Islão radical declarou a "guerra santa" nos anos 70 e tomou o controle do País.

É pena darmos guarida a tais elementos. Recorde-se que Bin Laden, menino rico, foi educado no muito exclusivo "Colégio Le Rosey", próximo do Lago de Geneve, na Suíça, e foi, na sua juventude, um “play-boy” do “jet-set”.


Hassan el-Turabi, o ideólogo do regime perseguidor dos cristãos do Sudão, diplomou-se em Oxford e na Sorbonne.

Ali Benadi e Abasi Madani, líderes fundamentalistas da Argélia, aprenderam doutrinas e técnicas subversivas na Europa.



Mas será que a Europa não fecha as portas a esta gente?!