Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quinta-feira, 12 de outubro de 2006

Deus operou em mim maravilhas!

Fim de tarde. Estava a escrever, no meu gabinete, coisas áridas do Direito (problemas que os homens arranjam uns aos outros) quando, de súbito, vem-me ao espírito uma frase que tenho de colocar já em letra de forma: “Deus operou em mim maravilhas”!

Revejo-me num certo “paralelismo” com a “Mater Christi Sanctissima”: Deus operou maravilhas em mim.

Com efeito, estava morto e renasci. Renasci para mim próprio, para os meus, para a vida, para Deus! Andava nas trevas e fui erguido até à Luz!

Maria acreditou no cumprimento da palavra de Deus. Maria [unida a José, seu esposo, da qual nasceu Jesus por obra do Espírito Santo (Mt. 1, 18), homem justo e fiel que com Ela viveu em puro amor virginal] adorou o Seu Menino, que é também meu.

Como Maria, celebro todos os dias com os meus lábios e, sobretudo, com o meu coração (e constante) pensamento, a dádiva de Jesus, meu Salvador.

Em silêncio adoro, com Maria, a bem-aventurança da fé.

Ela acreditou no cumprimento da palavra de Deus. Também eu na Sua Palavra acredito, bem como na Misericórdia de Jesus.

Nota: Quadro de El Greco - A Virgem da Imaculada Conceição e São João.