Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Acreditar no futuro com estes políticos?



Hoje, em Portugal, não há dirigentes políticos que tenham o dom de levar as pessoas a acreditar no futuro. Disse-o, mais ou menos por estas palavras, o bastonário da Ordem dos Psicólogos.


Ora aqui reside o problema que se vem arrastando desde 1974. A “elite” (?!) que tomou de assalto o Poder é composta por gente sem escrúpulos, comprometida com interesses subterrâneos, que desconhece o que seja a honra a honestidade, o serviço desinteressado da coisa pública.


Quando os politiqueiros “discursam”, nunca apontam um desígnio nacional capaz de galvanizar a sociedade inteira para sairmos deste lodaçal em que estamos mergulhados.


Que diferença de linguagem destes vendilhões comparada com aquela que os homens do Estado Novo tinham!



Ideologia à parte, é um abismo colossal de cultura, de amor ao País, de interesse votado à Nação, do apontar de um grande destino colectivo, com horizontes sem fim.

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