Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

sábado, 1 de agosto de 2009

Os Aquários de Pyongyang III


"CORREIO DA MANHÔ do dia 24 Julho 2009:


"País comunista condena cristianismo"


Coreia do Norte: Mulher executada por distribuir Bíblia.

A Coreia do Norte executou publicamente uma mulher cristã no passado mês de Junho por ter distribuído a Bíblia, proibida no país, informaram activista coreanos esta sexta-feira.
Ri Hyon Ok, com 33 anos de idade, foi executada na cidade e Ryongchon, cidade do noroeste da fronteira com a China no dia 16 de Junho, segundo um relatório de uma aliança de dezenas de grupos activistas anti-Coreia do norte.
Os pais, o marido e os três filhos foram enviados para um campo-prisão político na cidade de Hoeryong, no noroeste do país, um dia após a execução."


Tal como dá conta o João Pedro no Blog “ESTADO SENTIDO” – “Sucedem-se os bons exemplos da democracia do paralelo 38”

E exactamente como vem narrado no livro " Os Aquários de Pyongyang" - " (...) E aos seus filhos cabia a mesma sorte, pois urgia, sublinhava a propaganda oficial, “secar os germes da contra-revolução, arrancar-lhes as raízes, exterminar essa raça".
De facto, pelo que tenho lido, o povo da Coreia do Norte está submetido a um sofrimento intolerável, o qual passa pela fome, tortura e espionagem generalizada.
Como disse um membro da ONU num relatório, "as autoridades (norte-coreanas) alimentaram uma cultura de desconfiança penetrante e de um 'dividir e governar' multicamadas, criando grande insegurança para as populações em geral."
Está à vista o problema: toda a gente desconfia uns dos outros, e todos são carrascos do seu semelhante.

Temos de voltar a ler Hannah Arendt...

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