Os Aquários de Pyongyang I
“Os Aquários de Pyongyang”, obra editada entre nós pela Editora Hespéria, relata-nos um mundo de violência inaudita e barbárie inimaginável: "Homo homini lupus".
Trata-se de um relato do ex-prisioneiro político, hoje jornalista na Coreia do Sul (para onde conseguiu fugir) Kang Chol-hwan, que nos descreve o cativeiro a que foi submetido, conjuntamente com a sua família, durante catorze anos, em Yodok, uma “aldeia” situada numa região cercada por montanhas intransponíveis: um verdadeiro Gulag norte-coreano.
Ali sofreu e penou entre 1977 e 1991.
Uma leitura obrigatória, apesar de extremamente perturbante, que apenas é igualada por relatos de factos semelhantes ocorridos em campos de concentração nazis.
Trata-se de um relato do ex-prisioneiro político, hoje jornalista na Coreia do Sul (para onde conseguiu fugir) Kang Chol-hwan, que nos descreve o cativeiro a que foi submetido, conjuntamente com a sua família, durante catorze anos, em Yodok, uma “aldeia” situada numa região cercada por montanhas intransponíveis: um verdadeiro Gulag norte-coreano.
Ali sofreu e penou entre 1977 e 1991.
Uma leitura obrigatória, apesar de extremamente perturbante, que apenas é igualada por relatos de factos semelhantes ocorridos em campos de concentração nazis.
De facto, tem razão Alberto João Jardim quando afirma que a nossa Constituição deverá ser revista no sentido de proibir todos os totalitarismos, de esquerda ou de direita.
Não nos podemos esquecer que aqueles que sempre combateram o Estado Novo quiseram implantar, em 1975, um regime em tudo idêntico àquele que ainda vigora na Coreia do Norte.
Infelizmente, em Portugal domina a tese do "politicamente correcto" e não existe a frontalidade necessária para expressar a Verdade.
Etiquetas: Dramas dos nossos dias
2 Comments:
Que não tenham conseguido impor essa " democracia " ( Bernardino dixit )demos graças...
Pois damos, e com uma sensação de alívio!
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