Porta Aberta, Coração Aberto...
Etiquetas: Palavras ditas a Jesus
Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton
Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.
11 Comments:
Abraço.
Meu caro amigo Cabral Mendes
Sinto que anda por aí um cansaço, um "não saber porquê", que no retira ânimo e no faz duvidar.
Duvidar de quem? De nós com certeza, porque nos sabemos fracos e às vezes quando olhamos para a frente parece que nada vemos.
Mas foi Ele mesmo que nos disse que não nos dava mais sinais, porque os sinais estão dados!
Aquele que permanecia há três dias no túmulo já não está lá, Ressuscitou, e é vida permanente para nós.
O resto meu amigo, é tempo de passagem, é tempo de vida curta, porque tudo se faz vida na certeza da promessa d'Aquele que é vida em nós para que nós sejamos vida n'Ele.
Perdoe meu amigo o "sermão", mas quando respondo a textos como o seu, deixo-me levar por aquilo que Ele me diz ao coração.
Abraço muito amigo em Cristo e Maria
Será que vamos um dia destes conhecermo-nos à volta da mesa de ma refeição?
No segundo paragrafo: nos, duas vezes!
Querido Amigo Joaquim: a suas palavras são sempre sábias e bem vindas. No caso, um bálsamo. Duvidamos, de facto, de nós próprios, porque, como bem diz, sabemo-nos fracos. E o futuro é uma incerteza.
Mas vou copiar esta sua frase, imprimi-la e guardá-la na carteira para a ler sempre que necessite:
" tudo se faz na vida na certeza da promessa d'Aquele que é vida em nós para que nós sejamos vida n'Ele."
Bento XVI não diria melhor!
Um grande abraço, Joaquim!
Em tempo: Joaquim, quando quiser e puder, terei um imenso prazer em visitá-lo. L.. e F... são um pulinho desta Lisboa...
Em Agosto não estarei cá - vou a banhos, que estou "estourado", mais mentalmente que fisicamente. Em Setembro talvez... que tal?
Vou dar-lhe o meu telm. por mail, ok? Abraço!
E assim se descobre que 'C.M.' é o que é e não Carlos Manuel ou qualquer outra combinação possível... :)
Muito 'sério'..., Carlos Manuel era mais...'próximo'.
Assim é mais...'distante' e parece que requer vénia...
Ora essa, cara Margarida... vénia vénia... só no Tribunal e ao Juíz!ahahah
(há)braços!
"Cabral Mendes" lembra-me... um director da PJ...
(coisas!)
Vénia ao juíz? Homessa!
Beijo no nariz! (pelo menos o que eu conheço)
- olha! quase 'b'ercejei!-
whean"Cabral Mendes" lembra-me... um director da PJ...
(coisas!)
Vénia ao juíz? Homessa!
Beijo no nariz! (pelo menos o que eu conheço)
- olha! quase 'b'ercejei!-
Margarida, PJ.. vade retro...
Agora essa do beijo no nariz... nem a uma juíza, que me dava logo voz de prisão pelo acto indecoroso!...ahah
Júlia, "hábraços" sim senhora...
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