Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Imperativos (Categóricos) esquecidos.



Vem bem a propósito, para os tempos que correm, a citação de Kant, colocada pela Margarida no Criativemo-nos:
"Duas coisas inspiram à mente uma admiração e um temor tanto maiores quanto mais vezes e mais detidamente reflectimos sobre elas: o céu estrelado por cima de nós e a lei moral dentro de nós”.


De facto, os nossos políticos deveriam ter sempre na sua mente o "imperativo categórico" de Kant: os que estão hoje no poder liquidaram de modo abjecto o Império e a Nação; mas não liquidaram o império do relativismo ético, por eles entretanto criado há já 35 anos!

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