Fartos do Maio de 68!
O movimento do Maio de 68 foi, no dizer de Olivier Rolin, revolucionário, utópico e radical.
Este Rolin foi um antigo membro do movimento maoísta “Gauche Prolétarienne” e activista do Maio de 68.
Veio agora a Portugal lançar o seu livro “Suíte no Hotel Crystal”, no "Institut Franco-Portugais".
Afirmou que em 68 integrava um movimento maoísta e acreditava que o futuro viria da Revolução Cultural chinesa.
Hoje, confessa “que era uma loucura”.
Pois é… mas agora é tarde: destruíram, tal como em Portugal, o nosso paradigma civilizacional; no nosso país, quiseram destruir a Fé, conseguiram destruir o Império, reduziram Portugal a um mero traço da Península Ibérica, e agora têm o descaramento de nos dizer que estavam errados!
Sarkozy é que teve agora a coragem de chamar “os bois pelos nomes”:
"Desafio os franceses a romperem realmente com o espírito, com o comportamento e com as ideias de Maio de 68"; "trazer a nação de volta à política através da moral, da autoridade, do respeito e do trabalho".
Concordo em absoluto.
Em 1968, o que tínhamos pela frente? Grupos de jovens mimados, cansados da vida fácil que levavam na “Sorbonne”, e nos cafés da Paris de então, e que faziam da “doutrina” de Mao a sua “bíblia”.
Tão cegos que combateram e desprezaram um dos políticos mais verticais e impolutos de sempre: De Gaulle, o homem que lutou contra a barbárie nazi, e levou a França a décadas de esplendor.
Cá também tivemos esses meninos mimados. Como eu já escrevi, meninos que ao tempo eram comunistas, maoístas, trotkistas, e hoje burgueses exemplares, “façanhudos” que agora arrastam, sem glória, a sua indolência, e atravessam os nossos dias cinzentos, repetindo a mesma mensagem de sempre, velha e equivocada.
“Meninos” que hoje apenas sabem evocar as noites de estúrdia, nas quais bebiam e enganavam as raparigas com o seu falso paleio “progressista”.
Com efeito, o "progressismo” alardeado por essa gente tinha apenas em vista, neste particular, o levar para o mau caminho as colegas de faculdade… Esses pseudo-estudantes rejeitavam o respeito, a consideração que existia entre professores e alunos e o respeito que deveria existir entre estes últimos. Afinal, viam as colegas apenas como “fêmeas” que deveriam, em nome do “progresso”, estar prontas a satisfazer os seus “revolucionários” apetites… E, pelo caminho, rejeitavam os mais sagrados deveres que um homem pode exigir de si próprio.
Vê-se, nos nossos dias, o resultado que essa gente “alcançou" para Portugal: uma geração de gente boçal, sem outros horizontes que não seja beber, “engatar miúdas” como hoje se diz, e assistir aos “big brothers” que passam na nossa (?) televisão dita “democrática”.
Hoje, esses que vivem de modo parasitário neste Portugal de pesadelo que ajudaram a construir, que combateram o que de melhor existia na sociedade de então, pretendem escamotear (ao cantar loas às “aventuras” e “brincadeiras” que coloriam as suas vidinhas de meninos burgueses, “armados em revolucionáros”) que nesse tempo é que se aprendia a lutar e a viver em sociedade. Sendo responsável. Respeitando o próximo.
Afinal, esses desde sempre bem instalados na vida, apenas queriam destruir as nossas mais sagradas virtudes como povo católico e Nação fidelíssima, propagando (e assim continuam) a ideologia do comunismo ateu, aliás condenado pelo Papa Pio XI, na Encíclica “Divini Redemptoris".
Não descansaram enquanto não transformaram Portugal num País mesquinho e insignificante.
E pensar que o tão “mítico” Maio de 68 começou por causa de um indigente mental, de nome Daniel Cohn-Bendit, um estudante alemão que organizou um protesto na Universidade de Nanterrem contra a proibição de estudantes de ambos os sexos partilharem os mesmos dormitórios…
Que grandes revolucionários!
Este Rolin foi um antigo membro do movimento maoísta “Gauche Prolétarienne” e activista do Maio de 68.
Veio agora a Portugal lançar o seu livro “Suíte no Hotel Crystal”, no "Institut Franco-Portugais".
Afirmou que em 68 integrava um movimento maoísta e acreditava que o futuro viria da Revolução Cultural chinesa.
Hoje, confessa “que era uma loucura”.
Pois é… mas agora é tarde: destruíram, tal como em Portugal, o nosso paradigma civilizacional; no nosso país, quiseram destruir a Fé, conseguiram destruir o Império, reduziram Portugal a um mero traço da Península Ibérica, e agora têm o descaramento de nos dizer que estavam errados!
Sarkozy é que teve agora a coragem de chamar “os bois pelos nomes”:
"Desafio os franceses a romperem realmente com o espírito, com o comportamento e com as ideias de Maio de 68"; "trazer a nação de volta à política através da moral, da autoridade, do respeito e do trabalho".
Concordo em absoluto.
Em 1968, o que tínhamos pela frente? Grupos de jovens mimados, cansados da vida fácil que levavam na “Sorbonne”, e nos cafés da Paris de então, e que faziam da “doutrina” de Mao a sua “bíblia”.
Tão cegos que combateram e desprezaram um dos políticos mais verticais e impolutos de sempre: De Gaulle, o homem que lutou contra a barbárie nazi, e levou a França a décadas de esplendor.
Cá também tivemos esses meninos mimados. Como eu já escrevi, meninos que ao tempo eram comunistas, maoístas, trotkistas, e hoje burgueses exemplares, “façanhudos” que agora arrastam, sem glória, a sua indolência, e atravessam os nossos dias cinzentos, repetindo a mesma mensagem de sempre, velha e equivocada.
“Meninos” que hoje apenas sabem evocar as noites de estúrdia, nas quais bebiam e enganavam as raparigas com o seu falso paleio “progressista”.
Com efeito, o "progressismo” alardeado por essa gente tinha apenas em vista, neste particular, o levar para o mau caminho as colegas de faculdade… Esses pseudo-estudantes rejeitavam o respeito, a consideração que existia entre professores e alunos e o respeito que deveria existir entre estes últimos. Afinal, viam as colegas apenas como “fêmeas” que deveriam, em nome do “progresso”, estar prontas a satisfazer os seus “revolucionários” apetites… E, pelo caminho, rejeitavam os mais sagrados deveres que um homem pode exigir de si próprio.
Vê-se, nos nossos dias, o resultado que essa gente “alcançou" para Portugal: uma geração de gente boçal, sem outros horizontes que não seja beber, “engatar miúdas” como hoje se diz, e assistir aos “big brothers” que passam na nossa (?) televisão dita “democrática”.
Hoje, esses que vivem de modo parasitário neste Portugal de pesadelo que ajudaram a construir, que combateram o que de melhor existia na sociedade de então, pretendem escamotear (ao cantar loas às “aventuras” e “brincadeiras” que coloriam as suas vidinhas de meninos burgueses, “armados em revolucionáros”) que nesse tempo é que se aprendia a lutar e a viver em sociedade. Sendo responsável. Respeitando o próximo.
Afinal, esses desde sempre bem instalados na vida, apenas queriam destruir as nossas mais sagradas virtudes como povo católico e Nação fidelíssima, propagando (e assim continuam) a ideologia do comunismo ateu, aliás condenado pelo Papa Pio XI, na Encíclica “Divini Redemptoris".
Não descansaram enquanto não transformaram Portugal num País mesquinho e insignificante.
E pensar que o tão “mítico” Maio de 68 começou por causa de um indigente mental, de nome Daniel Cohn-Bendit, um estudante alemão que organizou um protesto na Universidade de Nanterrem contra a proibição de estudantes de ambos os sexos partilharem os mesmos dormitórios…
Que grandes revolucionários!
E pensar que nesse mesmo ano, na antiga Tchecoslováquia (hoje República Tcheca) a juventude lutou, nas ruas, mas em sentido contrário, a fim de libertar-se do comunismo (lutaram contra as tropas da ex-URSS e do Pacto de Varsóvia que invadiram e ocuparam a Tchecoslováquia, numa tentativa de reprimir o movimento reformista de Alexander Dubcek).
Mas desses ninguém fala...
Etiquetas: Da Política obscena
5 Comments:
....é verdade,amigo! Não posso deixar de concordar veementemente consigo...
Querem lançar-nos poeira para os olhos...
Pois, cabral-Mendes, o problema é que esses revolucionários estão bem instalados na vida burguesa e auferem do ouro dos inimigos de classe. Assim não vale...
Tal e qual, Castelo-Branco, tal e qual...e acham graça às "tropelias" que fizeram... conheço alguns dessa "cepa"...
UFF!
Li até ao fim
Bebi cada palavra uma a uma.
Excelente artigo de opinião a raiar o carácter histórico.
Assim sim!!
"Cá também tivemos esses meninos mimados. Como eu já escrevi, meninos que ao tempo eram comunistas, maoístas, trotkistas, e hoje burgueses exemplares, “façanhudos” que agora arrastam, sem glória, a sua indolência, e atravessam os nossos dias cinzentos, repetindo a mesma mensagem de sempre, velha e equivocada."
(---)
E mais:
"Não descansaram enquanto não transformaram Portugal num País mesquinho e insignificante."
E somos. Mesquinhos insignificantes. Incultos, invejosos...pequeninos no sentido pior da palavra
Ambiciosos de poder e muito poder monetário.
Ambiciosos de imagem ainda que essa imagem seja apenas uma ilusão.
Ai Portugal onde andas tu.
Onde anda a Honra
A vontade
A cultura
A lealdade
A Sinceridade
Gostei CM MUITO
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