Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Tempo de recolhimento.



Hoje, Quarta-feira de Cinzas, vamos receber, na Igreja, uma cruz feita precisamente de cinzas, a lembrar-nos que somos apenas um pouco de pó e que aquilo que verdadeiramente interessa é a Alma, o nosso Espírito, que deve estar sempre voltado para o Senhor.

Começamos, a partir desta quarta-feira, a viver o Mistério Pascal, a Paixão Morte e Ressurreição de Jesus.

E ainda ontem foi Natal! Como o tempo corre veloz!

O ritual da imposição das cinzas desperta-nos para a necessidade da nossa conversão:
"Convertei-vos e crede no Evangelho"; "Lembra-te de que és pó e para o pó voltarás"…

De facto, a nossa vida é tão frágil…. tão breve para conseguirmos realizar tudo aquilo que desejamos!

Resta-nos fazer dos nossos dias um meio de purificação da nossa Alma, para que um dia Deus não nos rejeite.

E não podemos adiar este desejo de santidade: como nos alertou São Paulo, "o dia do Senhor chega de noite como um ladrão" (1Ts 5,2).

Esta verdade deve vincar a nossa espiritualidade cristã:

“Não durmamos, pois, como os outros, mas vigiemos e sejamos sóbrios" (1Ts 5,6).





Nota: Quadro de Adolfo Hyla, oferecido como voto de acção de graças; exposto na Igreja Paroquial do Divino Coração em Wroclaw.

“O Meu olhar, nesta imagem, é o mesmo que Eu tinha na cruz”
(Diário de Santa Faustina, 326).


“Hoje vi a glória de Deus que desce da Imagem. Muitas almas recebem graças, embora não falem sobre elas em voz alta. Embora diversas sejam as suas vicissitudes, Deus recebe glória por ela, e os esforços do demónio e das pessoas más desmoronam e transformam-se em nada. Apesar da maldade do demónio, a misericórdia divina triunfará no mundo inteiro e será venerada por todas as almas” (Diário, 1789).

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