Lisboa, 24 de Julho de...1833.
A 24 de Julho de 1833 entrava em Lisboa o Conde de Vila-Flôr, futuro Duque da Terceira, filho da conspiração maçónica e jacobina que, em Évora-Monte, privou da coroa portuguesa D. Miguel. Uma vez este caído, sucedeu-lhe a Monarquia Constitucional que mais não foi do que uma testa de ferro da Maçonaria e da Revolução Francesa, com todo o seu cortejo de horrores e arbítrios.
No nosso País ainda haveriam de surgir, já no Séc. XX, os homens tenebrosos da Iª República, que tanto lutaram para impor nesta terra de Santa Maria o manto negro do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião.
Como escreveu Ramalho Ortigão, “A obra liberal de 1834 (…) foi inteiramente semelhante à obra republicana de 1910. Nos homens dessas duas invasões é idêntico o espírito de violência, de anarquismo e de extorsão”.
8 Comments:
Ressurgem agora no inicio deste século XXI...
Estão aí por toda a parte e tomando conta do poder...
Basta ver para onde caminham a sociedade e os valores...
Abraço amigo em Cristo
Tem toda a razão...
Entretanto estive a relembrar uma história de família. A minha bisavó materna (lisboeta) era monárquica e a seguir ao atentado por vestir de cor escura foi chamada de talassa. Não sei porque é que lhe chamavam isso. Vou tentar descobrir no Google.
Já descobri (não no Google - só me remetia para blogues, apesar de que alguns até me pareceram interessantes, mas no Dicionário como termo depreciativo)
Cara Redonda, os republicanos queriam dizer, depreciativamente,ultramontano, integralista, reaccionário...
Omnia fert aetas
Felizmente, já que pelo caminho ficam o absolutismo monárquico, o estado novo e o império de má memória (quando é recordado e incensado num perspectiva reaccionária e retrógrada)
Ora aqui está um tema que eu gosto: História.
É verdade, Cleo, a História é uma paixão que nos permite, além do mais, compreender o presente.
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