Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Missa in Coena Domini - (Quinta-Feira Santa: A Última Ceia).



"Tenho ardentemente desejado comer convosco esta Páscoa, antes de padecer."
(São Lucas, 22, 15).



Neste dia, a Igreja recorda a Ceia do Senhor, durante a qual Ele lavou os pés aos seus discípulos, e os instituiu sacerdotes da sua Palavra, dos Seus Sacramentos e da Sua Salvação.
Naquela Ceia, Ele instituiu o Sacramento da Eucaristia. Quem deseja segui-l’O, deve pois sentar-se à Sua mesa.

Mas, como nos alerta Bento XVI, neste Tríduo Pascal estamos perante "a comemoração do combate supremo entre a Luz e as Trevas, entre a Vida e a Morte", combate no qual "o triunfo final é de Cristo".


É uma luta quotidiana, pois o Mal espreita, cerca-nos para nos perder, pois que este barro é frágil…

Resta-nos, assim, rezar, rezar sempre…

Kyrie, eleison.
Christe, eleison.
Kyrie, eleison.
Iesu, audi nos.
Iesu, exaudi nos.
Pater de caelis, Deus, miserere nobis.



Nota: Pintura de Francisco Henriques, 14??-1518: "A Última Ceia".