Miserere nostri, Domine...
Meus amigos, ando num rodopio para cumprir com os meus deveres, próprios desta época pascal. Mas eles são, para mim, mais que deveres, um deleite.
E vou agora partir por uns dias a fim de a viver ainda mais intensamente.
E esta época até é propícia, para aqueles que, como eu, como gosta de dizer o nosso bom Marcelo Correia Ribeiro, são do “estilo penitencial”, reflectirmos nos males do mundo contemporâneo, nas suas injustiças e violências, e na incapacidade de reconhecermos as nossas próprias acções erradas, e de aceitarmos como necessária e urgente a mudança de atitude e darmos início a um novo caminho.
No fundo, todos os homens de boa vontade convergem para o Bem, independentemente de crenças ou ideologias.
E homens e mulheres de Bem creio que abundam por aqui. Para eles, crentes e não crentes, os meus desejos de uma época de intimidade no aconchego da Família, esse bem precioso.
No Domingo de Páscoa abusem de uns ovos de chocolate, uns folares, amêndoas e, é claro, iniciem as “hostilidades” (gastronómicas…) com um bom cordeiro…
Até Segunda!
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