Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

sábado, 15 de abril de 2006

Miserere nostri, Domine...


Meus amigos, ando num rodopio para cumprir com os meus deveres, próprios desta época pascal. Mas eles são, para mim, mais que deveres, um deleite.
E vou agora partir por uns dias a fim de a viver ainda mais intensamente.
E esta época até é propícia, para aqueles que, como eu, como gosta de dizer o nosso bom Marcelo Correia Ribeiro, são do “estilo penitencial”, reflectirmos nos males do mundo contemporâneo, nas suas injustiças e violências, e na incapacidade de reconhecermos as nossas próprias acções erradas, e de aceitarmos como necessária e urgente a mudança de atitude e darmos início a um novo caminho.
No fundo, todos os homens de boa vontade convergem para o Bem, independentemente de crenças ou ideologias.
E homens e mulheres de Bem creio que abundam por aqui. Para eles, crentes e não crentes, os meus desejos de uma época de intimidade no aconchego da Família, esse bem precioso.
No Domingo de Páscoa abusem de uns ovos de chocolate, uns folares, amêndoas e, é claro, iniciem as “hostilidades” (gastronómicas…) com um bom cordeiro…
Até Segunda!