Memento homo, quia pulvis es, et in pulverem reverteris.
Há poucos dias iniciámos o Tempo Pascal com a chamada “Quarta-Feira de Cinzas”.
Como disse João Paulo II, em 13 de Fevereiro de 2002, “ No centro da atenção desta celebração litúrgica há um gesto simbólico (…) É a imposição das cinzas, cujo significado, fortemente evocativo da condição humana, é salientado pela primeira fórmula contemplada pelo rito: "Recorda-te que tu és pó, e ao pó voltarás" (cf. Gn 3, 19). Estas palavras, tiradas do Livro do Génesis, lembram a caducidade da existência e convidam a considerar a vaidade de cada projecto terrestre, quando o homem não fundamenta a sua esperança no Senhor. A segunda fórmula, prevista pelo rito: "Convertei-vos e acreditai no Evangelho" (Mc 1, 15), sublinha qual é a condição indispensável para percorrer o caminho da vida cristã: ou seja, são necessárias uma concreta transformação interior e adesão à palavra de Cristo.”
As cinzas simbolizam dor morte e penitência. Devemos assim, mais uma vez, esforçarmo-nos para compreender o significado profundo das cinzas que recebemos.
É um tempo de exame das nossas acções actuais e pretéritas, tendo em vista viver com a firme esperança de que o futuro nas mãos de Deus se encontra.
Que Este ainda é Senhor da História! Da nossa pequena história pessoal e da História dos Povos.
Como disse João Paulo II, em 13 de Fevereiro de 2002, “ No centro da atenção desta celebração litúrgica há um gesto simbólico (…) É a imposição das cinzas, cujo significado, fortemente evocativo da condição humana, é salientado pela primeira fórmula contemplada pelo rito: "Recorda-te que tu és pó, e ao pó voltarás" (cf. Gn 3, 19). Estas palavras, tiradas do Livro do Génesis, lembram a caducidade da existência e convidam a considerar a vaidade de cada projecto terrestre, quando o homem não fundamenta a sua esperança no Senhor. A segunda fórmula, prevista pelo rito: "Convertei-vos e acreditai no Evangelho" (Mc 1, 15), sublinha qual é a condição indispensável para percorrer o caminho da vida cristã: ou seja, são necessárias uma concreta transformação interior e adesão à palavra de Cristo.”
As cinzas simbolizam dor morte e penitência. Devemos assim, mais uma vez, esforçarmo-nos para compreender o significado profundo das cinzas que recebemos.
É um tempo de exame das nossas acções actuais e pretéritas, tendo em vista viver com a firme esperança de que o futuro nas mãos de Deus se encontra.
Que Este ainda é Senhor da História! Da nossa pequena história pessoal e da História dos Povos.
c-m
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