Dies Domini

Sartre escolheu o absurdo, o nada e eu escolhi o Mistério - Jean Guitton

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Localização: Lisboa, Reino Portugal Padroeira: Nª Srª Conceição, Portugal

Monárquico e Católico. intransigente defensor do papel interventor do Estado na sociedade. Adversário dos anticlericais saudosos da I República, e de "alternativos" defensores de teses “fracturantes”. Considera que é tempo, nesta terra de Santa Maria, de quebrar as amarras do ateísmo do positivismo e do cientismo substitutivo da Religião. Monárquico, pois não aliena a ninguém as suas convicções. Aliás, Portugal construiu a sua extraordinária História à sombra da Monarquia. Admira, sem complexos, a obra de fomento do Estado Novo. Lamenta a perda do Império, tal como ocorreu.

segunda-feira, 20 de março de 2006

PORTUGAL: Damnatio Aeterna?



Manuel Villaverde Cabral “vem ao nosso encontro”:

Refere ele, no DN de Sábado, a propósito do novo contrato de trabalho para jovens (CPE) que o Governo de França pretende implementar já a partir do mês de Abril, e da revolta daqueles em Paris, que “Noutros Países, Portugal é um deles, os jovens sofrem o desemprego e a precariedade e não acontece nada. Estou surpreendido que isto aconteça (…); Não basta chegar, como aqui [em Portugal] e dizer que temos de apertar o cinto, falar no défice, e as pessoas ficam paralisadas. Lá não se fica paralisado. “

Na verdade, em Portugal há muito que se baixaram os braços. Interrogo-me onde estarão aqueles que “fizeram” o 25 de Abril e o que pensam de tudo isto.

Afinal, parece que apenas lutaram para que Portugal se consubstanciasse tão só neste rectângulozinho minúsculo e risível dentro (?) da Europa…